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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

NOS DOMÍNIOS DA VOZ

Observe como vai indo a sua voz, porque a voz é dos instrumentos mais importantes na vida de cada um. A voz de cada pessoa está carregada pelo magnetismo dos seus próprios sentimentos.

Fale em tonalidade não tão alta que assuste e nem tão baixa que crie dificuldade a quem ouça.

Sempre aconselhável repetir com paciência o que já foi dito para o interlocutor, quando necessário, sem alterar o tom de voz, entendendo‐se que nem todas as pessoas trazem audição impecável.

A quem não disponha de facilidades para ouvir, nunca dizer frases como estas: "Você está surdo?", "Você quer que eu grite?", "Quantas vezes quer você que eu fale?" ou "Já cansei de repetir isso".

A voz descontrolada pela cólera, no fundo, é uma agressão e a agressão jamais convence. Converse com serenidade e respeito, colocando‐se no lugar da pessoa que ouve, e educará suas manifestações verbais com mais segurança e proveito.

Em qualquer telefonema, recorde que no outro lado do fio está alguém que precisa de sua calma, a fim de manter a própria tranquilidade.


Fonte: Sinal Verde – Chico Xavier/André Luiz
imagem: sociedadedospoetasamigos.blogspot.com

2 comentários:

  1. Amiga Denise, muito bom este post. Eu preciso relê-lo ou imprimi-lo para voltar a ele sempre que for necessário. Sinto que por vezes meu tom de voz sai dos padrões de urbanidade e civilidade.
    Um abraço. Tenhas um fim de semana abençoado.

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  2. O problema acontece quando quem (não) ouve, não tem paciência para escutar. Aí complica tudo!
    Beijos.

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