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sábado, 5 de julho de 2014

JESUS E REVOLUÇÃO II

Era com os sofredores, porém, que Ele mantinha a mais correta psicoterapia de que se tem conhecimento.
Não recorria aos sonhos dos seus pacientes, para descobrir-lhes o inconsciente, os seus arquivos, as suas sombras psicológicas.
Não administrava os medicamentos usuais ou outros de complicadas fórmulas.
Não transferia para os seus familiares o peso da culpa, da hereditariedade, dos fatores sócio-econômicos.
Não fazia que somatizassem os fenômenos desgastantes, mediante acusações de qualquer procedência.
Amava-os, transmitindo-lhes segurança e auxiliando-os a redescobrirem as potencialidades latentes, abandonadas.
Despertava neles uma visão nova da existência, amparando-os naquele instante, não porém impedindo que prosseguissem conforme o desejassem.
Jamais se lhes impôs.
Era buscado por todos, sem os procurar, porque o êxito de qualquer empreendimento depende do seu realizador. Os fatores circunstanciais são-lhe o campo, o espaço onde agirá.

Fonte: JESUS E ATUALIDADE              
DIVALDO PEREIRA FRANCO/JOANNA DE ÂNGELIS

Um comentário:


  1. A técnica é simples, teoricamente:
    Amar!
    A "pequena" dificuldade é de ordem prática:
    Amar!
    Beijos.

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