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sábado, 23 de agosto de 2014

O PERDÃO DAS OFENSAS I

                O teu agressor, talvez, noutra circunstancia, levantará a voz em tua defesa.
                O teu adversário, possivelmente, em situação diferente, será o amigo que te distenderá a mão em socorro.
                O teu caluniador, quiçá, em posição diversa, virá em teu auxílio.
                O teu inimigo, certamente, passada a injunção de agora, ser-te-á devotado benfeitor.
                O teu acusador, superado o transe que o amargura, far-se-á o companheiro gentil da tua jornada.
                Perdoa-os, portanto, hoje que se voltaram contra tua pessoa, levantando dificuldades no caminho pelo qual avanças.
                Perdoa as suas ofensas sem impores quaisquer condições, sequer aclarando incompreensões e dirimindo equívocos.
                O perdão deve assentar-se no esquecimento da ofensa, no repúdio total ao mal, sem exigências.


Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis
imagem: manancialvivo.blogspot.com

2 comentários:


  1. Uma das poucas coisa ruins que fiz (e me lembro,
    naturalmente), foi irritar-me com um colega de
    serviço (ele fez por onde, sim) e dizer-lhe
    poucas e boas (ou seja, muitas e más).
    Meu consolo é que,talvez, ele necessitasse
    passar por aquele minuto mau.
    Mas, menosprezar amigos ou inimigos e algo
    ruim de verdade.
    Beijos.

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