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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

HÁBITO DA SOLIDARIEDADE III

                Apura a tua percepção e verificarás que os lamentos demasiados nem sempre decorrem da enfermidade ou do problema que se tem, mas da necessidade de chamar a atenção, requerendo apoio e amizade.
                Há muita carência, no mundo, sendo, entretanto, a mais grave e urgente, a de afeto, de interesse humano...
                A questão assume tão grave proporção que, não raro, quando alguém se preocupa com outrem e dá-lhe assistência, os sentimentos de um ou de ambos perturbam-se, dando origem a desvios da fraternidade, tombando-se em delíquios morais, que mais agravam as circunstâncias e as dificuldades.
                Mantém o hábito da solidariedade sem exigência ou solicitação alguma.
                Ajuda, portanto, sem vinculação servil, a fim de permaneceres livre, no amor e na ação solidária, crescendo para Deus ao lado do teu próximo necessitado, necessitados que somos quase todos, da divina solidariedade.


Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis
imagem: google

Um comentário:

  1. Olá, querida Denise
    Verdade! A carência afetiva machuca muito mais do que a enfermidade em si...
    Bjm fraterno

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