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domingo, 16 de outubro de 2016

VISITAÇÃO A DOENTES

A visita ao doente pede tato e compreensão.

Abster‐se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.

Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente, não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam semelhante contato.

Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção.

Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e acontecimentos desagradáveis.

Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações construtivas.

Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento.

Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.

Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém, e, para cada agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e Sábios que dosam a verdade em
amor, em benefício dos irmãos que se transferem de plano.

Toda visita a um doente ‐ quando seja simplesmente visita ‐, deve ser curta.


Fonte: Sinal Verde – Chico Xavier/André Luiz
imagem: google

Um comentário:

  1. Pois é amiga Denise, visitar um enfermo, sobretudo às portas do desencarne carece de prudencia por parte o visitante. Sobre vosso post anterior: é interessante verificar o grau de intranquilidade que estamos alimentado no dia-a-dia e a pressa que estamos introduzindo na busca da obtenção do prazer fútil.
    Um abraço daqui do sul do Brasil.

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