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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

ALMAS-PROBLEMA I

                A pessoa-problema que renteia contigo, no processo evolutivo, não te é desconhecida.
                O filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não se encontra ao teu lado por primeira vez.
                O ancião-renitente que te parece um pesadelo contínuo, exaurindo-te as forças, não é encontro fortuito na tua marcha.
                O familiar de qualquer vinculação que te constitui provação, não é resultado do acaso que te leva a desfrutar da convivência dolorosa.
                Todos eles provem do teu passado espiritual.
                Eles caíram, sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar injunção penosa. Mas, tu também.
                Quando alguém cai, sempre há fatores preponderantes e outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.
                Normalmente, oculto, o causador do infortúnio permanece desconhecido do mundo. Não, porém, da consciência, nem das Soberanas Leis.
                Renascem em circunstâncias e tempos diferentes, todavia, volvem a encontrar-se, seja na consanguinidade, através da parentela corporal, ou mediante a espiritual, na grande família humana, tornando o caminho das reparações e compensações indispensáveis.         


Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis
imagem: google

3 comentários:

  1. Pois amiga Denise, no mais comum das vezes, ouve-se a voz da desinformação; pessoas lamentando-se: Ah, queria que meu filho fosse diferente, que meu cônjuge fosse outra pessoa, que meu irmão fosse diferente...
    Um abraço. Tenhas uma semana de bençãos.

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  2. Mesmo que o pesar da reparação nos doa na alma, saibamos que uma força é real em todo universo...o amor, aprender a amar nos faz efeito duma causa maior e divina. Linda mensagem!

    Ghost e Bindi

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  3. Quase completando o que escreveu o Dilmar,
    rotineiramente não vemos que o problema
    não são os outros, nós é que temos a
    obrigação de melhorarmos-nos.
    "Ah, queria que os outros fossem diferentes!"
    E nós? O que queríamos que fossemos, se
    não nos esforçamos para sê-lo?
    Beijos.

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