Diante
de todo o mencionado, pode-se dizer que cada espírito traz, para o enlace
amoroso, um passado remoto e recente de experiências que lhe modelaram o
psiquismo. É justo afirmar, assim, que cada casal se ajustará num padrão moral
ilibado ou degradante, perante os apelos do mundo, com inevitável repercussão
na saúde conjugal.
O
casal sintonizado com as leis de amor estará a salvo de interferências
espirituais perniciosas capazes de estabelecer cruéis obsessões que dilaceram
as relações amorosas promissoras. Da mesma forma, vigilante no bem, terá a
indiscutível assistência dos benfeitores espirituais tutelando a conjugalidade.
Somente
quando as vigas da ponte do matrimônio se alinharem como expressões vivas do
amor, o casal logrará experimentar a arte do (re)encontro.
Fonte: CASAMENTO: A ARTE DO REENCONTRO – ALBERTO
ALMEIDA
imagem: google
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