terça-feira, 12 de julho de 2016
VOLTAREI LOGO
Queridos amigos, seguidores e visitantes do blog Conheça o Espiritismo, por motivo de mudança, ficarei afastada por um período deste cantinho. Além de ter que limpar, guardar e arrumar, ainda ficarei sem internet por um período. Logo que seja possível, estarei de volta. Muita paz!
segunda-feira, 11 de julho de 2016
O PERDÃO COMO TERAPÊUTICA
Ter mágoa de alguém é como carregar algo perecível no
bolso: apodrece e acaba fazendo mal à saúde. Medite sobre os alimentos
perecíveis que carrega no bolso. Lembre-se que, na maioria das vezes, o que lhe
aconteceu não é pessoal. Você não é vítima
da situação. A vida nos dá a oportunidade de aprender sempre.
O raciocínio é o seguinte: se fui magoado, saberei a
dor da mágoa e evitarei fazer o mesmo aos outros. Se fui traído, perceberei a
dor da traição e, dessa forma, pensarei melhor da próxima vez que me sentir
tentado a prejudicar outras pessoas.
O importante é que o perdão nos deixa leves. O
intestino flui normalmente, a cabeça não dói, ficamos equilibrados e dormimos a
noite toda. Prestamos mais atenção nas coisas boas e nas pessoas que nos amam
ao invés de focarmos nas que nos odeiam.
Batimento cardíaco equilibrado, pressão arterial
normalizada, colesterol em níveis baixos e alegria de viver é do que precisamos
para termos saúde.
Do livro: Terapêutica
do Perdão – Aloísio Silva
imagem: google
sábado, 9 de julho de 2016
O AVISO
Valdira Bentevi tivera um dia exaustivo de trabalho.
Além das lides profissionais, fora também à instituição de assistência, onde
prestara colaboração amorosa no atendimento aos necessitados.
Por isso naquela noite de sexta-feira, deitou-se mais
cedo. Programara para o final de semana uma visita a casal de amigos, em
fazenda próxima. Viajaria logo pela manhã.
Como era costume, antes de dormir, abriu o Evangelho.
Leu um tópico. Meditou alguns minutos. Depois, começou a orar.
Quando terminou a prece, percebeu agradável sensação,
invadindo-lhe o corpo cansado. Não dormia ainda, mas parecia que sonhava. A
figura de uma senhora de meia idade, antiga assistida da instituição, de quem
cuidara com zelo e carinho durante longa enfermidade, surgiu-lhe a frente,
falando com indisfarçável apreensão:
- Cuidado, dona Valdira. Vá à oficina.
A visão durou apenas alguns segundos, seguindo-se de
profundo sono.
Só no dia seguinte, Valdira lembrou-se do ocorrido e,
antes de viajar, passou pela oficina mecânica, para uma vistoria no carro.
Descobriu-se, então, extenso defeito num pneu
dianteiro, que sem dúvida estouraria durante a viagem, provocando grave
desastre.
O aviso salvara-lhe a vida.
Hilário Silva
Fonte: Novas Histórias
– Antônio Baduy Filho
imagem: google
sexta-feira, 8 de julho de 2016
A CHAVE DA REENCARNAÇÃO
(J. Herculano Pires)
O principio da reencarnação é a chave que nos abre a compreensão
para todos os problemas humanos. Sem ele tudo é mistério e confusão em nossos
destinos e a justiça de Deus nos parece absurda. Essa chave foi perdida a
partir do IV século da nossa era. As religiões cristãs, adaptando-se aos
formalismos pagãos e judaicos, perderam a chave que Jesus lhes havia deixado em seus ensinos,
como ainda hoje podemos ver de maneira inegável nos Evangelhos. O Cristianismo
aturdido não pode encontrá-la nos caprichosos labirintos da Teologia, formulada
pelos novos doutores da lei.
Dezoito séculos depois de Cristo os cristãos se veriam desarmados
diante do desafio da razão esclarecida pela evolução cultural. O mundo convertido
ao Cristianismo voltaria então às fontes esquecidas da cultura pagã. Essa
apostasia, como a do Imperador Juliano, o lançaria de novo nos dilemas insolúveis
da razão desprovida de luz espiritual. Há dois séculos nos debatemos nesse
torvelinho de loucuras, mas há mais de um século o Espírito da Verdade,
prometido por Jesus, vem renovando na Terra o ensino do Mestre, graças ao
restabelecimento da comunicação mediúnica permanente e natural que nos devolve
a chave perdida da reencarnação.
A liberdade para a vida afetiva, que procuramos nas ilusões do
corpo carnal, esta na realidade do espírito, onde somos, como Jesus ensinou, semeadores
que saíram a semear. A semeadura que fizermos determinará a nossa colheita,
pois as leis naturais nos escravizam aos seus resultados inevitáveis. Quem planta
joio não pode colher trigo. Se semeamos desequilíbrios afetivos em nosso
caminho, como queremos colher os frutos do equilíbrio?
Por outro lado, se a semeadura do passado foi má, como corrigí-la,
se continuarmos a semear as mesmas sementes? A chave da reencarnação nos abre
as portas do entendimento. Temos de renovar as nossas sementeiras. Mas se
dermos ouvido às teorias loucas da razão pagã, desprovida de luz, que pretendem
considerar como normais as anomalias sexuais, justificando-as com a falsa
plenitude dos gozos materiais, não sairemos do circulo vicioso da escravidão
sensorial.
Fonte: Na Era do
Espírito – Chico Xavier/José Herculano Pires
imagem: google
quinta-feira, 7 de julho de 2016
VIDA AFETIVA
(Emmanuel)
Todos os problemas da vida afetiva serão devidamente aclarados
quando o conhecimento da reencarnação for concebido na base da regra áurea.
Faremos a outrem, nos domínios afetivos, aquilo que desejamos se
nos faça. Isso porque de tudo o que doarmos ao coração alheio recolheremos de
volta.
O amor em sua luminosa liberdade é independente em suas escolhas e
manifestações; no entanto, obedece igualmente ao principio: “Livre na
sementeira e escravo na colheita”.
Ligeira recolta de observações nos fará pensar nisso.
Em muitas ocasiões, o rival que abatemos, de um modo ou de outro,
induzindo-o a desencarnação, é o filho que a vida e o tempo nos colocam nos
braços, a cobrar-nos em abnegação e renúncia a assistência e a proteção que lhe
devemos;
o jovem ou a jovem que furtamos dos braços de nossos filhos,
considerando-os indignos
de nossa equipe doméstica, impondo-lhes, direta ou indiretamente, a morte do
corpo físico, voltam na condição de netos, em muitas circunstancias,
compartilhando-nos o leito e a vida;
a criança nascitura que arrojamos a vala do aborto desnecessário e
que deveria nascer e crescer para o desenvolvimento da afetividade pacífica,
entre os nossos descendentes, costuma encontrar novo berço em nosso clima
social, reaparecendo na condição do homem ou da mulher que, mais tarde, nos
aborda a organização familiar exigindo-nos pesados tributos de aflição;
as criaturas que enganamos, no terreno do afeto, em outras estâncias,
habitualmente retornam até nós por filhos-problema, reclamando-nos atenção e
carinho constantes para o reajuste emocional que demandam.
Frustrações, conflitos, vinculações extremadas e aversões congênitas
de hoje são frutos dos desequilíbrios afetivos de ontem a nos pedirem trabalho
e restauração.
É possível haja longa demora na aceitação geral da verdade por
parte dos agrupamentos humanos, em nos reportando ao mundo genésico.
Dia virá, porém, no qual todas as criaturas compreenderão que o
espírito, onde estiver, conforme aquilo que plante, em matéria de afetividade,
isso também colherá.
Fonte: Na Era do
Espírito – Chico Xavier/José Herculano Pires
imagem: google
quarta-feira, 6 de julho de 2016
DIVERGÊNCIAS
Lembre‐se
de que as outras pessoas são diferentes e, por isso mesmo, guardam maneiras próprias de agir.
Esclarecer à base de
entendimento fraterno, sim, polemicar, não.
Antagonizar
sistematicamente é um processo exato de angariar aversões.
Você pode claramente
discordar sem ofender, desde que fale apreciando os direitos do opositor.
Afaste as palavras
agressivas do seu vocabulário. Tanto quanto nos acontece, os outros querem ser
eles mesmos na desincumbência dos compromissos que assumem.
Existem inúmeros meios de
auxiliar sem ferir.
Geralmente, nunca se
discute com estranhos e sim com as pessoas queridas; visto isso, valeria a pena
atormentar aqueles com quem nos cabe viver em paz?
Aprendamos a ceder em
qualquer problema secundário, para sermos fiéis às realidades essenciais.
Se alguém diz que a pedra
é madeira, é justo se lhe acate o modo de crer, mas se alguém toma a pedra ou a
madeira para ferir a outrem, é importante argumentar quanto à impropriedade do
gesto insano.
Fonte: Sinal Verde – Chico Xavier/André Luiz
imagem: google
terça-feira, 5 de julho de 2016
HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI II
A pluralidade dos mundos e das existências é um dos
pilares do espiritismo. Se, por um lado, algumas religiões e doutrinas
espiritualistas até aceitam a existência de um Deus, a imortalidade da alma e a
vida futura, já não é tão frequente a aceitação dos conceitos da reencarnação e
pluralidade dos mundos habitados. Mas, para quem se diz adepto do espiritismo,
é fundamental crer que, num universo infinitamente grande, existem muitos
mundos habitados por espíritos como nós, só que em diferentes graus de evolução.
Essa aceitação nos aproxima da frase do Mestre de que são as muitas moradas na
casa do Pai e exalta a grandeza da criação e o seu propósito. Claro que é
preciso entender o homem como resultante da composição
espírito+períspirito+corpo. Na condição de espíritos fora da carne, somos
inteligências incorpóreas, vivendo em outra dimensão, caracterizada por
organização e constituição diferente da Terra. São colônias ou comunidades de
transição, onde os espíritos se reúnem de forma homogênea baseados em laços de
afinidade, caracterizados pelo estágio de elevação moral.
A literatura espírita nos dá conta da existência de
várias esferas de vida no Mundo Maior, cada uma com suas peculiaridades. E o
que torna a ideia palatável, tangível e muito mais adequada aos conceitos de
Justiça, Poder e Bondade, atributos de Deus, é a de que estamos todos
integrados ao trabalho. Ao contrário do que se prega, o labor não é castigo
divino, trabalhar é a grande misericórdia divina atuando em nosso favor. Para
conhecer e passar pelas diferentes moradias da Casa do Pai, precisamos aprender
a labutar na seara do Mestre. É por isso que a doutrina espírita não se baseia
na prosperidade terrena e, sim, na evolução moral. O ensino dos espíritos sobre
a vida de além-túmulo é um constante lembrete ao espírito apraz o trabalho,
porque a ociosidade não é o paraíso; no universo não há lugar algu destinado à
contemplação estéril ou à beatitude ociosa. Não existe espaço vazio na criação
de Deus, os buracos negros exaltados pela Ciência são aparentes, pois em tudo
há vida. Todas as regiões do espaço estão povoadas por espíritos laboriosos.
Aqui, ali e acolá, todos os dias, horas, minutos e segundos há bandos, enxames
de almas que sobem, descem ou agitam-se no meio da luz ou na região das trevas.
Seareiros da luz levam socorro e consolação aos desgraçados que os invocam. Na
Terra ou em qualquer outra morada, cada um tem o seu papel e concorre para a
grande obra, na medida de seu mérito e de seu adiantamento. Como León Denis
vaticina, “o universos inteiro evolui. Como os mundos, os espíritos prosseguem
seu curso eterno, arrastados para um estado superior, entregues a ocupações
diversas. Progressos a realizar, ciência a adquirir, dor a sufocar, remorsos a
aclamar, amor, expiação, devotamento, sacrifício, todas essas coisas os
estimulam, os aguilhoam, os precipitam na obra; e, nessa imensidade sem
limites, reinam incessantemente o movimento e a vida.
A imobilidade e a inação é o retrocesso. É a morte.
Sob o impulso da Grande Lei, seres e mundos, almas e sóis, tudo gravita e
move-se na órbita gifantesca traçada pela vontade divina”. (Depois da Morte)
Orlando Ribeiro
Fonte: Jornal
Espiritismo Estudado – julho/2015
imagem: google
segunda-feira, 4 de julho de 2016
HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI I
“Há muitas moradas na casa de meu Pai” – disse Jesus.
Milênios depois, os Espíritos erguem suas vozes para nos provarem com máxima
clareza de que não estamos sozinhos no Universo. Apesar de tantas evidências,
algumas constatadas pela própria ciência dos homens, ainda hoje não é raro
encontrarmos aqueles que, em pleno terceiro milênio, na chamada Era do
Conhecimento, ainda possuem do Universo a velha e ultrapassada visão que
permeou a Idade Média de que “acima está o Céu, onde mora Deus, Jesus, o
Espírito Santo e os Santos; na superfície da Terra, estamos nós, os seres
humanos; e, debaixo da Terra, está o Inferno, com o Diabo e as almas de todos
os condenados.”
Visão simplista, mas que perdura, principalmente
entre aqueles que não exercitam sua capacidade de raciocínio e preferem viver
sob os véus dos “mistérios da fé”. Mesmo entre aqueles cristãos em que a visão
do universo não seja tão antiquada, ainda há muita resistência em aceitar a
ideia de que há muito mais gente no mundo do que os viventes neste planeta.
Quando se fala em vida inteligente fora da Terra, o pensamento ainda nos conduz
aos filmes de ficção, dos homenzinhos verdes e dos discos voadores.
Houve um tempo, em que alguns homes sofreram agruras
porque ousaram, depois de muito estudar e pesquisar o universo, considerar que
a Terra não era o centro do universo e que existiam outros mundos. Para os
poderosos da época, estes pensadores, de certa maneira, retiravam a
“importância” que as religiões davam à Terra como mundo solitário. Mesmo hoje,
miitos de nós ainda cremos num Jesus filho único de Deus, que veio salvar a
humanidade, derramando o seu sangue. Achamos que já nascemos em pecado (teoria
do pecado original), e que o propósito de Deus foi nos enviar o seu filho amado
para morrer numa cruz só para nos “redimir” dessa nódoa de nascença. O
raciocínio é este: Deus cria o mundo; Deus arrepende-se; Deus cria os anjos, um
deles se rebela e vira demônio; Deus cria o bem, o demônio inventa o mal e
contamina os homens; então, Deus destrói o mundo com um dilúvio universal; mas,
Deus arrepende-se novamente, e desta vez, envia o seu filho único para morrer
numa cruz e nos libertar do pecado. Objetivamente, aí está o resumo da crença
das várias religiões cristãs. É a Terra constituindo todo o universo e Deus conjeturando
todo o seu poder apenas para salvá-la.
Aí, então, os séculos passam... As ciências se
aprimoram, novos equipamentos surgem, os homens partem para o espaço com suas
naves potentes. Vem a impiedosa e incorruptível ciência mostrar-nos que a Terra,
no universo, nada mais é do que um grãos de areia nos desertos da Terra. As
naves espaciais provam que Deus não está “lá em cima”, vigiando atentamente a
sua criação na Terra. Descobrimos uma infinidade de mundos, sistemas, planetas
e entendemos que somos um “tiquinho” na vastidão do cosmos. Finalmente,
escancara-se a grande verdade: há muitas moradas no universo. Mas, tudo isso é
o quê? Quintal da Terra, paisagem para agradar o homem da Terra? Cientistas
conceituados como Carl Sagan ou Stephen Hawking, ousam defender abertamente
que, se existem outros planetas, existem outras formas de vida. E se existem
outras formas de vida, algumas devem ser tão ou mais inteligentes do que nós.
Não! Berram os antigos que ainda moram dentro de nós. Sim! Afirmam os Espíritos.
Sim! Nos mostra, também, a razão.
(continua)
Orlando Ribeiro
Fonte: Jornal
Espiritismo Estudado – julho/2015
imagem: google
sábado, 2 de julho de 2016
CRÍTICA
Cap.
XII – Item 2
Se você está na hora
de criticar alguém, pense um pouco, antes de iniciar.
Se o parente está em
erro, lembre-se de que você vive junto dele para ajudar.
Se o irmão revela
procedimento lamentável, recorde que há moléstias ocultas que podem atingir
você mesmo.
Se um companheiro
faliu, é chegado o momento de substituí-lo em trabalho, até que volte.
Se o amigo está
desorientado, medite nas tramas da obsessão.
Se o homem da
atividade pública parece fora do eixo, o desequilíbrio é problema dele.
Se há desastres
morais nos vizinhos, isso é motivo para auxílio fraterno, porquanto esses
mesmos desastres provavelmente chegarão até nós.
Se o próximo caiu em
falta, não é preciso que alguém lhe agrave as dores de consciência.
Se uma pessoa entrou
em desespero, no colapso das próprias energias, o azedume não adianta.
Ainda que você esteja
diante daqueles que se mostram plenamente mergulhados na loucura ou na
delinqüência, fale no bem e fuja da crítica destrutiva, porque a sua reprovação
não fará o serviço dos médicos e dos juízes indicados para socorrê-los, e,
mesmo que a sua opinião seja austera e condenatória, nisso ou naquilo, você não
pode olvidar que a opinião de Deus, Pai de nós todos, pode ser diferente.
André Luiz
Fonte:
O Espírito da Verdade
Francisco
Cândido Xavier - Waldo Vieira
imagem: google
sexta-feira, 1 de julho de 2016
OS AMADOS
“Mas
de vós, ó amados, esperamos coisas melhores.” — Paulo. (HEBREUS 6:9)
Comenta-se
com amargura o progresso aparente dos ímpios.
Admira-se
o crente da boa posição dos homens que desconhecem o escrúpulo, muita vez
altamente colocados na esfera financeira.
Muitos
perguntam: “Onde está o Senhor que lhes não viu os processos escusos?”
A
interrogação, no entanto, evidencia mais ignorância que sensatez. Onde
a finalidade do
tesouro amoedado do homem perverso? Ainda que experimentasse na Terra
inalterável saúde de cem anos, seria compelido a abandonar o patrimônio para
recomeçar o aprendizado.
A
eternidade confere reduzida importância aos bens exteriores. Aqueles que
exclusivamente acumulam vantagens transitórias, fora de sua alma, plenamente
esquecidos da esfera
interior, são dignos de piedade. Deixarão tudo, quase sempre, ao sabor da
irresponsabilidade.
Isso
não acontece, porém, com os donos da riqueza espiritual.
Constituindo
os amados de Deus, sentem-se identificados com o Pai, em qualquer parte a que
sejam conduzidos. Na dificuldade e na tormenta guardam a alegria da herança
divina que se lhes entesoura no coração.
Do
ímpio, é razoável esperarmos a indiferença, a ambição, a avareza, a preocupação de
amontoar irrefletidamente; do ignorante, é natural recebermos
perguntas loucas.
Entretanto, o apóstolo da gentilidade exclama com razão: “Mas de vós, ó amados,
esperamos coisas melhores.”
Fonte: CAMINHO, VERDADE
E VIDA
FRANCISCO CÂNDIDO
XAVIER/EMMANUEL
imagem: google
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