- * - * - * - * - * - * - * - * - * - * -

- * - * - * - * - * - * - * - * - * - * -
Daisypath - Personal pictureDaisypath Anniversary tickers

CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

CASAMENTO E SOGRA III

                Travar disputas por espaços emocionais que não lhes pertencem gera lutas acerbas, com prejuízo para as famílias de origem e para a recém construída, resultando em constantes ameaças à integridade da ecologia familiar.
                Transformar o filho em campo de disputas significa esquartejá-lo, de vez que a mãe o puxa de um lado e a nora/genro, do outro.
                O filho não precisa escolher entre mãe e esposa, pois são papéis diferenciados e não excludentes, e saber distinguir o dever de filho dos de esposo, é de indispensável bom senso.
                Cuidar de respeitar os papéis que representam os lugares apropriados de mãe/filho, esposo/esposa e sogra/genro ou nora é de bom tom, tendo em mente que são papéis sociais distintos, não colidindo suas respectivas funções se forem respeitadas as fronteiras psicoemocionais.
                Buscar conquistar a sogra, desfazendo a imagem de nora ou genro raptor de filho ou filha, e, se possível, conquistar-lhe o papel de segunda mãe, quando necessário, é um dos desafios àqueles que se aproximam de uma conjugalidade objetivando a formação de uma nova família.
                Envidar esforços para acolher a nora ou genro, assegurando a privacidade do novo casal sem invadir o campo de experiências que lhe são próprias ao aprendizado, apenas apoiando quando solicitada, e de forma parcimoniosa, é medida razoável.
                Quando há coabitação entre a nora ou genro e os sogros, é de relevância saber de quem é a casa, quem está recebendo quem, pois cabe ao visitante respeitar as regras já estabelecidas no lar que o recepciona.
                Portanto, quando, depois de casado, o filho/filha for morar um tempo na casa dos pais, os visitantes devem observar as regras que regulam aquele lar, procurando se adaptar ao cotidiano ali existente, inclusive controlando seus rebentos, caso existam.
                Se, ao contrário, os pais foram morar na casa do filho/filha, cabe aos sogros respeitarem as normas que lá vão encontrar estabelecidas. Nada de querer mudar a decoração da casa, ditar o cardápio, alterar a educação dos netos, modificar os horários da casa ao seu talante. Antes, devem buscar se ajustar à rotina daquele lar, valendo-se do diálogo para construir uma sintonia fina.
                                                                                                                                       

Fonte: CASAMENTO: A ARTE DO REENCONTRO – ALBERTO ALMEIDA
imagem: google

Um comentário:

Lia Noronha disse...

Denise: grata pela visita carinhosa ao meu cotidiano...seja sempre muito bem vinda!! Abraços fraternos.