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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


quarta-feira, 31 de maio de 2017

CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAIS DOMÉSTICOS

Pergunta - Fazendo castração dos cães e gatos, será que não acabaremos por extinguir essas espécies?
Resposta - Desde que a civilização criou condições de melhorar a qualidade de vida tornando-a mais prolongada, controlando as doenças e averiguando as condições de higiene e saúde ocorreu uma maior longevidade e não somente dos seres humanos, mas também dos animais domésticos. A criação de vacinas e antibióticos eficazes contra bactérias anteriormente mortais contribuiu para essa vida mais longa. Com a melhora das condições de vida ocorreu simultaneamente um aumento populacional da espécie humana e dos animais que convivem conosco. No caso daqueles que nos servem de alimento, esse crescimento populacional é incentivado por meio de estudos de aumento de fertilidade e longevidade, pois significa aumento de produção de alimento. Mas, com os animais de companhia, esse aumento populacional resulta em acréscimo real de animais abandonados à própria sorte. O tempo de gestação relativamente curto e a fertilidade deles contribuem para que, para cada criança que nasce, nasçam 24 cães e 24 gatos. Os cães, a cada seis meses, tornam-se férteis novamente e os gatos a cada três meses estão aptos a se reproduzir novamente. A multiplicação desses animais é muito rápida e em pouco tempo haverá tantos cães sem donos e sofrendo todo tipo de dor pelas ruas, que facilmente podemos perder o controle populacional desses nossos companheiros, cujos instintos de reprodução são bastante evidentes. Se pudermos controlar essa população, evitando que se reproduzam tão rapidamente, eles não se extinguirão, mas se manterão dentro de um valor que possam estar bem amparados.


Fonte: A ESPIRITUALIDADE DOS ANIMAIS – Marcel Benedeti
imagem: google

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