Terapia para a Crueldade
Diante dos indivíduos cruéis, são necessárias condutas de segurança moral, a fim de que as suas provocações não se transformem em razão de sofrimento.
Credores de compaixão, mais necessitados se encontram de tratamento cuidadoso, mediante psicoterapia especializada, onde o psicoterapeuta pode recorrer a regressão de memória, para diminuir-lhes o fluxo dos sentimentos contraditórios que ressumam do inconsciente, alterando-lhes as fixações de perversidade como mecanismo de vingança.
Praxiterapias conseguem gerar interesse por atividades dantes desconsideradas. Conversações pacientes e contínuas, músicas relaxantes, danças e todo arsenal psicoterapêutico são recursos valiosos para auxiliar o paciente cruel.
Em alguns casos, a terapia psiquiátrica auxiliará no regularização das neurocomunicações restabelecendo o correspondente equilíbrio.
A terapêutica da bioenergia consegue efeitos salutares, por alcanças os delicados campos de energia do espírito reencarnado, renovando-lhe o raciocínio e orientando-o.
Pode encontrar-se vinculados a espíritos que foram vítimas do paciente e dele se utilizam para o comércio da vampirização, roubando-lhe forças preciosas e vingando-se do padecimento a eles imposto.
As atividades de desobsessão constitue recurso rico de valiosos processos libertadores.
Todos os indivíduos experimentam alguma vez repentinas crises de crueldade, quando são agredidos, maltratados ou discriminados.
Conveniente a manutenção de terapia preventiva, mediante a reflexão ponderada, a meditação, a oração e a prática incessante da caridade, que robustecem os sentimentos e aumentam a capacidade de resistência pessoal à invasão dos agentes destrutivos da saúde e da paz.
Do livro: CONFLITOS EXISTENCIAIS
Divaldo Pereira Franco/Joanna de Angelis
Um comentário:
Maravilha!!!!!!
Texto de grande reflexão!
Abraçossssssss
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