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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

COMPORTAMENTOS EXÓTICOS I


         A dependência psicológica do morbo da queixa, traduzindo insegurança e instabilidade emocional, leva a estados perturbadores que se podem evitar, mediante o cuidado na elaboração das idéias e do otimismo na observação das ocorrências.
O queixoso perdeu o endereço de si mesmo, trans­ferindo-se para os departamentos da fiscalização da conduta alheia.
Síndrome compulsiva para aparecer, o paciente oculta-se na mentirosa postura de vítima ou na condi­ção de portador de conduta inatacável, escorregando pela viciação acusadora, que mais lhe agrava o dis­túrbio no qual estertora.
Da simples fixação do erro e apenas dele — confor­me afirma o brocardo popular, enxerga uma agulha num palheiro — modifica o comportamento perdendo a linha convencional do que é correto e saudável para viver de maneira alienada, cultivando exotismos, dan­do largas ao inconsciente, responsável pelas repres­sões que se transformaram em mecanismos de afir­mação da personalidade.
Saúde, em realidade, é estado de bom humor, com inalterável tolerância pelas excentricidades dos outros e seus correspondentes erros.
O homem saudável sobressai pela harmonia e oti­mismo em todas as situações, mantendo-se equilibra­do, sem os azedumes perturbadores, os ademanes chamativos, nem as agravantes manifestações anô­malas.
A doença caracteriza-se pela inarmonia em qual­quer área da pessoa humana, gerando os distúrbios catalogados nos diferentes departamentos do corpo, da mente, da emoção.
A insegurança, a frustração, os complexos de in­ferioridade, perturbando o equilíbrio psicológico, transferem-se para as reações nervosas, manifestan­do-se em contrações musculares, fixações, repetições de gestos, palavras e conduta alienadoras, que dege­neram nas psicoses compulsivas, específicas, cada vez mais constritoras, em curso para o desajuste total...
O excêntrico é ser atormentado, ególatra; frágil, que se faz indiferente; temeroso, que se apresenta com reações imprevisíveis; insensível, que se recusa en­frentar-se. Ignora os outros e vive comportamentos especiais, como única maneira de liberar os conflitos em que se aturde.
A psicoterapia própria, reajustadora, apresenta-se propondo-lhe uma revisão de valores culturais e sociais, envolvendo-o no grupo familiar e nos proble­mas da comunidade, a fim de que rompa a carapaça da dissimulação e assuma as responsabilidades que interessam a todos, tornando-se célula harmônica, ativa, ao invés de manter-se em processo degenerati­vo, ameaçador...

O SER CONSCIENTE - Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis


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3 comentários:

Dilmar Gomes disse...

Pois é amiga Denise, como é importante para o corpo a saúde mental. Um abraço.
Ah, quero agradecer aqui tuas palavras carinhosas depositadas no meu modesto espaço.
Tenhas uma boa noite.

Anônimo disse...

ÓTIMAS DEFINIÇÕES,DENISE.

AS QUE MAIS CONHEÇO SÃO AS ETERNAS "VÍTIMAS" QUE SE DIZEM NÃO COMPREENDIDAS E FAZEM UM DUPLO VÍNCULO DIFÍCIL DE SUPORTAR.

FALTA DEUS NOS CORAÇÕES!

ÓTIMA QUINTA.

BEIJOS E PAZ PROFUNDA

DONETZKA

Rapha e Minda disse...

Boa tarde Denise,
Hoje vim apenas desejar a você e seus familiares um Natal de muito amor e Fraternidade,

Deixo pra você um pensamento ...
"Minha concepção do Natal,
seja ele à moda antiga ou mais moderno,
é algo bastante simples:
é amarmos uns aos outros como Ele nos amou,
e não praticar o mal a outrem como não o queremos receber.
Mas, pense comigo,
por que nós temos que esperar pelo Natal para agir assim?"
(Bob Hope)

Que este Natal lhe traga boas reflexões, amizades e muito amor!
Receba nosso carinhoso abraço!
Rafa e My