- * - * - * - * - * - * - * - * - * - * -

- * - * - * - * - * - * - * - * - * - * -
Daisypath - Personal pictureDaisypath Anniversary tickers

CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


segunda-feira, 1 de julho de 2013

CRÍTICA III

     
Os críticos são especialistas em detectar e resolver os problemas que não lhes dizem respeito, mas, contrariamente, possuem uma grave dificuldade e aceitar a sua própria problemática existencial.
                A Lei Divina nos dá o livre-arbítrio para escolhermos e concretizarmos nosso programa de aprendizagem, ou seja, livre opção para elegermos o caminho a ser percorrido, para expandirmos nossa consciência. O plano de instrução nos oferecerá duas possibilidades básicas, a saber: a aprendizagem consciente e a inconsciente.
                A aprendizagem consciente é aquela em que estamos prontos para agir e resolver as coisas, mediante uma assimilação atuante ou uma participação voluntária.
                A aprendizagem inconsciente é a que entrará em vigor, automaticamente, quando desprezamos, conscientemente, a resolução e compreensão do nosso roteiro de instrução. Em resumo: o sofrimento sempre entra em ação, quando não aprendemos espontaneamente.
                O crítico, por vigiar e espreitar sem interrupção os problemas alheios, permanece inconsciente e imobilizado em relação à própria aprendizagem evolucional; portanto, sua possibilidade de integralizar novos conceitos e experiências é quase nula. Quanto mais ele projeta a culpa e a acusação ao mundo exterior, recusando cumprir sua aprendizagem conscientemente, mais sofrerá com os reflexos de suas atitudes.
                Jesus Cristo, conhecendo os traços de caráter da humanidade terrena em evolução, advertiu-os: “Ouvi-me, vós todos, e compreendei. Nada há, fora do homem, que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai dele, isso é que contamina o homem”.
                A tendência em julgar e criticar os outros, com intenção maldosa, recebe a denominação de malícia; em outras palavras, o indivíduo nessas condições vê os outros com os olhos da própria maldade.

Do livro: As Dores da Alma – Francisco do Espírito Santo Neto/Hammed        


x_3c9af347

Um comentário:

Dilmar Gomes disse...

Amiga Denise, nós, realmente estamos, quase sempre, prontos a criticar as falhas alheias antes de procurarmos nossas próprias falhas.
Um abraço. Tenhas uma linda semana.