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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


domingo, 31 de março de 2013

PADRÕES DE COMPORTAMENTO: MUDANÇAS II


Nos comportamentos sociais estão estabelecidas as regras do bom-tom, para deixar e transmitir impres­sões agradáveis, compensadoras.
As pessoas submetem-se às pequenas ou grandes regras da etiqueta, do convívio social, sempre preocu­padas em dissimular os sentimentos, de modo que produzam os resultados adrede esperados.
Convive-se com indivíduos em muito encontros sociais, permanecendo, no entanto, todos desconhe­cidos entre si.
O comportamento cultural reúne as aquisições intelectuais, artísticas, desportivas, mediante as quais a exibição do ego gera constrangimentos perturbadores, às vezes despertando fenômenos competiti­vos e de presunção lamentável, em total desrespeito pelo si, pela pessoa humana real.
As preocupações financeiras de promoção egóica comprazem o indivíduo pela exposição desnecessária do desperdício e da dissolução, provocando estados auto-obsessivos-compulsivos de ser-se o maior, o mais extravagante, o de mais larga renda...
Logo após, nos raros momentos de auto-encon­tro, surgem-lhe as depressões, que são asfixiadas sob a ação dos alcoólicos, das drogas aditivas, da auto-emulação exibicionista com que foge da realidade interna para lugar nenhum.
O comportamento moral está sujeito aos imperati­vos legais, estabelecidos conforme o imediatismo dos interesses de grupos e legisladores, às vezes desavisa­dos, que pensam mais em seus prazeres do que no bem geral da comunidade que lhes paga para a servir...
Elaborando leis, desincumbindo-se do que lhes é dever, muitos desses homens públicos, insensatos, dão a impressão de que estão realizando algo extraordi­nário, que os sacrifica, e não aquilo para o que são regiamente remunerados.
Apóiam-se, então, em comportamento moral-so­cial de tendências egoísticas, sem qualquer conside­ração para com a vida.
Na área do comportamento religioso, inúmeras imposições castradoras contribuem para condutas fal­sas, sem qualquer consideração pelos fundamentos das Doutrinas que se devem pautar pelos processos de libertação das consciências, e não de apavoramen­to, de pressão, de hipocrisia, de discriminação.
Jesus conclamou os Seus seguidores à busca da Verdade que liberta, em cujo comportamento se fun­dem o ego e o eu, numa formulação de amor sem más­caras e sem conflitos.
Os padrões de comportamento normalmente se fixam em diretrizes que não atendem à realidade do ser, geralmente mutilado nas suas aspirações nobres de vida, nos relacionamentos dignos, confiantes, sau­dáveis...
A certeza da imortalidade da alma abre um elen­co de comportamentos autenticados pela educação espiritual na busca do vir-a-ser, do transformar-se, do encontrar o Outro.
O Outro, que facilita o diálogo, Deus, é a Fonte que se deve buscar para atingir a plenitude, a felici­dade existencial.

O SER CONSCIENTE - Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis
                                        
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Um comentário:

Anônimo disse...

Deus é a fonte de tudo!

Lindo,Denise!

Beijos e uma Páscoa de Luz Ee Paz!


Donetzka