Pessoas
existem que, a pretexto de fraternidade, aderem aos mais diversos conceitos
filosóficos, sem assumirem comportamento nenhum. Dizem-se neutras.
Criaturas
há que, em nome da tolerância religiosa, adotam várias correntes da revelação
através dos tempos, mas não se integram a movimento atuante nenhum. Afirmam-se
universalistas.
Companheiros
aparecem que, expressando cautela e recato, concordam com as inúmeras
colocações espiritualistas, imaginando-se coerentes com as circunstâncias em
que se encontram, nunca porém produzindo para o bem. Informam-se observadores
ainda não definidos.
Toda
postura de fé, certamente, é respeitável.
Tu,
porém, já encontraste o roteiro e a bússola, sabendo onde está o porto e como
preparar-te para o desembarque do veículo carnal...
Tolera,
mas não conivas.
Compreende,
porém, não concordes.
Estimula
todos, no entanto, não saias do caminho que a Doutrina Espírita tem traçado
para aqueles que a conhecem.
Quando
caluniado pelos libertos e levado ao Sinédrio para responder às acusações que
lhe faziam, Estêvão manteve-se sereno e confiante de tal forma, que todos os
que estavam sentados, fitando os olhos nele, viram o seu rosto com o rosto de
um anjo, conforme os apontamentos dos Atos 6:15.
A
fé, corretamente vivida, harmoniza a criatura que não teme nem se precipita,
irradiando a serenidade que se reflete no rosto dos anjos.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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