Inúmeros mitos revelam a complexidade da luta íntima vivida pelas criaturas, isto é, a necessidade de enganar a si próprio ou a outras pessoas, por falta de total compreensão de si mesmo.
Os mitos podem significar a análise do conteúdo real dos acontecimentos, ou os sentimentos envolvidos nesses mesmos fatos.
Você só se tornará saudável quando começar a se auto-observar e a certificar-se de que é o agente de seus pensamentos, ações e reações. Quando se tornar um espectador imparcial de tudo o que ocorre dentro e fora de você, chegará à conclusão de que está forjando sua misteriosa doença.
As pessoas não criam intensionalmente um sintoma: sua motivação é inconsciente. Em diversos casos, o paciente escolhe uma determinada moléstia porque ela representa a melhor simbologia para o mal que o golpeia.
As percepções são o portal da alma. É através delas que você se liga ao mundo exterior, e como resultado passa a compreender melhor tudo o que acontece em seu íntimo.
Se quiser findar essa longa crise turbulenta, deve aprender a ficar aberto e receptivo a todas as suas emoções – origem de seu sintoma pungente. Seus sentimentos devem ser expressos, quer dizer, dirigidos para fora, não para dentro.
São considerados inadequados tanto ao ato de conter-se como o de exceder-se na demonstração dos sentimentos. O ideal será aprender a equilibra-los e lidar mais conscientemente com seu mundo interior.
Certas agitações da alma atrapalham a capacidade do ser humano de “ingerir”. Há coisas da vida que não se pode e também não se quer engolir. A ingestão compulsória pode causar uma sensação de estrangulamento e muitas horas de amargura. Existem questões que ficam engasgadas – verdadeiros nós na garganta.
Isso está entalado em mim é uma frase comumente usada na dor oculta; mostra a relação entre os processos orgânicos e os somáticos. É preciso que você aprenda o que deve e pode aceitar em seu reino interno.
O remédio para lhe restaurar as chagas do coração fatigado vem da farmácia da vida – dentro de si mesmo.
Do Livro: CONVIVER E MELHORAR – Como lidar com os encontros,reencontros e desencontros – Francisco do Espírito Santo Neto – Espíritos Lourdes Catherine e Batuíra
2 comentários:
Denise,
o nosso corpo físico é o nosso maior laboratório de remédios. Quando precisamos, os remédios do corpo agem, mas as nossas emoções podem lesar a produção desta farmacopéia impedindo melhor funcionamento deste laboratório natural.
Cuidando da nossa alma, estaremos cuidando do nosso corpo harmonizando assim a produção dos remédios internos.
Minha amiga, beijo no coração!!!
Querida Denise,
Obrigada pela visita no blog: Eliminando Defeitos, e já sou sua seguidora... ehehehe
Obrigadão!
Sinta-se abraçada
Silvia
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