Por certo, de maneira
inconsciente, incontáveis indivíduos se creem merecedores de tudo. Supõem que
até o Sol brilha porque eles existem, a fim de facultar-lhes claridade, calor
e vida.
Fecham-se nos valores que se
atribuem possuir e, quando defrontam a realidade, amarguram-se ou
rebelam-se, partindo para a agressividade ou a depressão.
Não assumem responsabilidades,
nem cumprem com os deveres que lhes cabem.
As vezes comprometem-se, para
logo abandonarem a empresa acusando os outros, sentindo-se
injustiçados.
São exigentes com a conduta
alheia e benevolentes com os próprios erros.
Sempre estremunhados, tornam-se
pesado fardo na economia social, criando situações desagradáveis.
Fáceis e gentis quando
favorecidos, tornam-se rudes e ingratos, se não considerados como acreditam
merecer.
Afáveis no êxito, apresentam-se
agressivos no esforço.
Olvidam-se de que a vida é um
desafio à coragem, ao valor moral e que todos temos deveres impostergáveis para
com ela, para com nós mesmos e para com os nossos irmãos terrestres.
Ninguém tem o direito de fruir
sem trabalhar, explorando o esforço de outrem.
O prêmio é a honra que se
concede ao triunfador que se empenhou por consegui-lo.
Palmo a palmo, o viajante ganha
o terreno que percorre, fitando com desassombro a linha de chegada.
O dever de cada um o conduz na
empreitada da evolução.
Esse esforço resulta da
conquista moral que a consciência se permite, em plena sintonia com o
equilíbrio cósmico.
Ser útil em toda e qualquer
circunstância, favorecer o progresso, viver com dignidade, são algumas
expressões do dever diante da vida.
Fonte: JESUS E
ATUALIDADE
DIVALDO PEREIRA FRANCO/JOANNA DE
ÂNGELIS
imagem: blog0news.blogspot.com
Um comentário:
Interessante, voltaremos, paz e luz!
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