Como pastor de almas, Jesus
fez-se-nos responsável, elucidando-nos a respeito dos deveres, das
necessidades reais, dos legítimos objetivos da nossa vida.
Em contrapartida, doou-se-nos
até o holocausto, não fosse a Sua vida ao nosso lado, em si mesma, um
grande e estóico sacrifício de amor.
Não obstante, conclamava a todos
que O buscavam para o dever da responsabilidade, que os
capacita para as realizações relevantes.
Por conhecer a alma humana em
sua realidade plena, identificava nela as nascentes de todos os males,
como também a fonte generosa de todas as bênçãos.
Porque o homem ainda prefere a
manutenção das próprias mazelas, nelas se comprazendo, anestesia-se no
infortúnio em que permanece com certo agrado, embora demonstre
desconforto e infelicidade.
Desse modo, sempre que acolhia
àqueles que O buscavam, conhecendo-lhes as causas dos pesares, após
atendê-los, propunha-lhes com veemência que não retornassem aos erros, a
fim de que lhes não acontecesse nada pior.
A responsabilidade liberta o
indivíduo de si mesmo, alçando-o aos planos superiores da vida.
Enquanto ele se movimenta
cultivando o morbo das paixões selvagens, desajusta os implementos
emocionais, tornando-se vítima de si mesmo, facultando que se lhe instalem
as doenças degenerativas e causticantes.
A renovação moral propicia a
canalização das energias saudáveis de forma favorável, preservando o ser
para os cometimentos elevados a que se destina.
Fonte: JESUS E
ATUALIDADE
DIVALDO PEREIRA FRANCO/JOANNA DE
ÂNGELIS
Um comentário:
Um feliz e abençoado final de semana.
Beijos..Evanir.
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