- * - * - * - * - * - * - * - * - * - * -

- * - * - * - * - * - * - * - * - * - * -
Daisypath - Personal pictureDaisypath Anniversary tickers

CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


quarta-feira, 22 de junho de 2011

NO MUNDO MAIOR - sinopse

NO MUNDO MAIOR
Francisco Cândido Xavier/André Luiz

Resumo Capítulo a Capítulo:


Cap 1 — Entre dois planos —No plano terrestre: são especificados os procedimentos nas tarefas espirituais de atendimento imediato, não programados, de casos de loucura, suicídios e extremos desastres morais.
Cap 2 — A preleção de Eusébio — Exortação espiritual quanto à ameaça do equilíbrio terrestre pelas doenças da alma. O comportamento humano é radiografado e mostrado à beira dos abismos da alienação mental. Voluntários dedicados são convocados à tarefa da salvação dos displicentes e dos recalcitrantes. É citado o serviço de assistência às cavernas...
Cap 3 — A Casa Mental — Novos conceitos psíquicos a serem compreendidos:
- perversidade: como loucura
- revolta: como ignorância
- desespero: como enfermidade.
Ainda neste capítulo encontramos preciosa instrução espiritual sobre o cérebro humano, que é comparado a um castelo de três andares, nos quais localizam-se:
- primeiro andar: residência dos impulsos automáticos (subconsciente/o passado) – hábito e automatismo
- segundo andar: domicílio das conquistas atuais (consciente/o presente) – esforço e a vontade
- terceiro andar: - casa das noções superiores (superconsciente/o futuro) – ideal e meta superior.
Há descrição de dois cérebros interligados: obsessor-obsidiado, que odeiam-se reciprocamente, daí resultando estarem ambos loucos, quanto à organização perispiritual.
São citados os “vermes mentais” que produzem moléstias da alma, no cérebro perispiritual.

Cap 4 — Estudando o cérebro — Há a impressionante narração de um crime (assassinato) e suas terríveis conseqüências. É citada a “química espiritual”, instalada no cérebro do desencarnado, muitas vezes com ação conjunta à química orgânica e inorgânica do encarnado.
Somos informados de que o sofrimento áspero, mas redentor, da expiação, não acontece apenas na esfera carnal, mas também em regiões sombrias fora dela...

Cap 5 — O poder do amor — Há exemplar doutrinação espiritual, mostrando a ascendência moral do doutrinador, tarefeiro do Bem: na desobsessão, por exemplo, aqui focalizando um caso em que o obsidiado (que cometeu assassinato), em desdobramento pelo sono, é levado a ficar frente a frente com o obsessor (a vítima), o perdão harmonizando ambos, por fim.
Cap 6 — Amparo fraternal — Narração de um homem vivendo os prazeres do mundo e de uma jovem pobre que para custear tratamento médico da mãe se une a ele. Os dois são doutrinados, durante o desdobramento pelo sono. Em conseqüência, retificam seu procedimento.
Cap 7 — Processo redentor — Trata do esforço da Espiritualidade para impedir processos de loucura. Nesse contexto, sobressai o valor da “prece intercessória”. Reafirma que o Espírito não retrocede em hipótese alguma, contudo as formas de manifestação do ser podem sofrer degenerescência (destrambelho dos elementos perispiríticos) — mongolismo, por exemplo.
NOTA SOBRE CHOQUE ELÉTRICO: Atualmente, são outros os conceitos sobre o tratamento por choque elétrico, que tiveram seu emprego consideravelmente restringido após o progresso da psicofarmacologia.

Cap 8 — No Santuário da Alma — Explana sobre a epilepsia, cujas causas, geralmente, situam-se nos descaminhos das vidas passadas e na vida presente, carreando interferências obsessivas, disfunções mentais, com reflexos perispiríticos, ocasionando transtornos orgânicos. A cura se dará pela reforma íntima, passes e principalmente a fé positiva — edificação espiritual, enfim.
Cap 9 — Mediunidade — Demonstra que, em mediunidade, o animismo não deve tomar o caráter inquisitorial, e sim, o educativo. A intuição pura é considerada a mediunidade mais estável e bela entre os homens.
Cap 10 — Dolorosa perda — Há impressionante descrição de um aborto, visto do plano espiritual: o perispírito do abortado, imantado ao corpo daquela que lhe seria mãe, promove tamanha onda de ódio que leva-a a uma imprevista e dolorosa desencarnação.
Cap 11 — Sexo — O amor é enaltecido, ao tempo que mostra como os descaminhos dos prazeres promíscuos levam à loucura. Conquanto demonstrando respeitosa posição à Medicina terrena (discorrendo sobre a escola freudiana da psicologia analítica), a Espiritualidade indica que os desequilíbrios sexuais são doença da alma.
Cap 12 — Estranha enfermidade — O texto elucida os conflitos da esquizofrenia (originária de sutis perturbações do perispírito), dos quais resultam um conjunto de moléstias variáveis e indeterminadas no corpo físico. Neste capítulo, de forma absolutamente inédita, é mostrado como a Espiritualidade provoca uma desencarnação, como providência compassiva, a benefício do desencarnante e dos seus familiares.
Cap 13 — Psicose afetiva — Traz-nos a emocionante lição de como a Espiritualidade amiga impede um suicídio (por merecimento) de uma jovem desiludida e humilhada no amor, impondo-lhe sono profundo, horas antes do lance fatídico. Desdobrada pelo sono, a jovem é doutrinada, vindo a desistir do suicídio, por compreender que as dores da experiência humana, são “dons do Divino Suprimento” e que por vezes há “vantagens que só podem ser encontrados na solidão”...
Cap 14 — Medida salvadora — Nova lição transcendental: a Espiritualidade amiga ministrando ajuda, através providência provisória, mas drástica: provoca desarmonia no corpo de um alcoólatra, a benefício do próprio e também visando amparar à esposa e dois filhinhos.
Põe a descoberto como nos ambientes menos dignos há “multidão de entidades conturbadas e viciosas” (Espíritos desencarnados), em triste sociedade, por afinidade. Vê-se ali, em perfeita simbiose mental:
- encarnados/alcoólatras
desencarnados (também alcoólatras)
- dançarinos (voltados para o primitivismo do ser, embalados por música inferior e pela viciação dos sentidos, com gestos ridículos, gritos histéricos, em “atitudes que muitos símios talvez se pejassem”)
  correspondendo inconscientemente a desencarnados que a isso os induziam, fazendo-lhes companhia-sociedade invisível...
Cap 15 — Apelo cristão — Discorre sobre uma assembléia de encarnados (religiosos católicos romanos e protestantes das Igrejas reformadas), os quais, desdobrados pelo sono, em companhia de desencarnados, recebem valiosa lição-alerta sobre os ranços do dogmatismo e da divisão humana da fé. É enaltecida a união fraternal vivenciada pelos heróis anônimos que transitaram nas aflições, dos então primeiros aprendizes da Boa-Nova. É mostrado o erro dos sacerdotes políticos que dividiram em várias escolas a “Religião do Amor Universal”, fundada por Jesus, do que resultaram os desvarios da separação por motivos de fé.
Cap 16 — Alienados mentais — A loucura é considerada como suicídio “habilmente dissimulado”, pela não resistência à dor e pela entrega (também sem resistência) à perturbação destruidora, que por fim, abre as portas da morte.
Nota: S.M.J., temos aqui uma inédita informação da Espiritualidade amiga, quanto à uma outra espécie de suicídio.
Recebemos fortes advertências neste capítulo:
- impaciência e tristeza são forças terríveis a desarmonizar a mente, perdurando por várias existências;
- a alienação mental é início da “descida da alma às zonas inferiores da morte”;
- quanto aos recém-nascidos ou os que na infância apresentam esse quadro, tal é reflexo de comportamento equivocado no passado, colidindo forte com as Leis Divinas.

Cap 17 — No limiar das cavernas —No “Baixo Umbral” (cavernas de sofrimento, no plano espiritual) existe “zona medonhamente sombria”, a tal ponto, que A.Luiz não teve permissão de nela se aprofundar, mas apenas a de permanecer no limiar daquelas cavernas, e assim mesmo, acompanhado de Instrutor espiritual. É citado o insólito caso de Espíritos de grande intelectualidade e poder mental, mas desprovidos de amor, os quais, por serem extremamente devedores das Leis Divinas, como passos iniciais de melhoria moral, eventualmente recebem determinação educativa de realizar tarefas laboriosas no seio da Natureza.
Cap 18 — Velha afeição — Este capítulo é de comovente sublimidade: A.Luiz reencontra e socorre o avô, a quem tanto amara quando criança e por quem tanto também era amado. Seu avô estava já há quarenta anos estacionado no “Baixo Umbral”. O reencontro de ambos é pungente. A beleza literária da narração só é superada pela exaltação da Lei do Amor.
Cap 19 — Reaproximação — Demonstra como a pobreza extrema, com trabalho educativo, imposta pela Espiritualidade protetora, pode ser reeducativa para as aspirações de duas pessoas interligadas por problemas de vidas passadas. No caso, é programado reencontro entre réu e vítima. Aceito por ambos esse reencontro, ficam a descoberto os imensos benefícios da bênção do perdão, trazendo-lhes felicidade.
Cap 20 — No Lar de Cipriana - É descrita essa benemérita instituição espiritual, onde incontáveis espíritos estagiam, aprendendo o reajustamento anímico, através o auto-reconhecimento, preparando-se para melhores condições de vida. Na verdade, tal instituição é “verdadeira oficina de restauração do espírito”. No “Baixo Umbral” (cavernas de sofrimento, no plano espiritual) existe “zona medonhamente sombria”, a tal ponto, que A.Luiz não teve permissão de nela se aprofundar, mas apenas a de permanecer no limiar daquelas cavernas, e assim mesmo, acompanhado de Instrutor espiritual. É citado o insólito caso de Espíritos de grande intelectualidade e poder mental, mas desprovidos de amor, os quais, por serem extremamente devedores das Leis Divinas, como passos iniciais de melhoria moral, eventualmente recebem determinação educativa de realizar tarefas laboriosas no seio da Natureza.
“No Mundo Maior” tem como fecho magistral prece, exorando a proteção de Jesus.


Extraído de: http://www.institutoandreluiz.org/sinopse



2 comentários:

Jeanne Geyer disse...

Denise, li quase todos os livros de André Luiz, inclusive sempre compro e guardo para pesquisas, mas este ainda não tinha lido.
Vou comprar, fiquei fascinada!
beijos

Recolore disse...

Olá Denise!!
Obrigada pela visita.
Um abraço,
Rosana