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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


quinta-feira, 2 de junho de 2011

O EXERCÍCIO DO AUTO-AMOR VI

      Continuação da técnica PARDA:

A = aceitação: a partir da percepção é necessário aceitar plena, amorosa e incondicionalmente, os movimentos egóicos, geradores da tentações e que nos impedem de sermos equilibrado.
Aqui nos deparamos com um sentimento egóico muito comum, que é o orgulho manifesto ou disfarçado. Esse movimento egóico nos impede de aceitarmos e até de percebermos as nossas limitações.
Criamos, através do orgulho, o eu ideal fantasioso, maior obstáculo à prática do amor, porque, com esse movimento, não aceitamos que existam em nós, sentimentos negativos a serem transmutados.
A aceitação é uma virtude proativa que requer uma atitude de humildade para reconhecermos as nossas limitações. É preciso aceitar que ainda somos pessoas imperfeitas.
Todos temos imperfeições a serem trabalhadas. Por isso, são necessárias a humildade e a compaixão para aceitarmos as próprias limitações. Importante, porém, é não confundir aceitação com acomodação, que é uma atitude passiva, na qual a pessoa se acomoda com suas imperfeições sem, contudo, fazer nada para transformá-las.
Devido à sua proatividade, a partir da aceitação de suas limitações como uma necessidade a ser atendida, é essencial se questionar: o que eu posso fazer para mudar esse sentimento que me impede a prática do amor?

PSICOTERAPIA À LUZ DO EVANGELHO DE JESUS
            Alírio de Cerqueira Filho 

Um comentário:

She disse...

Beijo, beijo minha querida! ;)
She