A
experiência da dor e da soledade, cimentando os compromissos, da redenção a
benefício nosso, é dádiva de Deus, que nos cumpre valorizar sem qualquer
amargura.
Não
são os que fruem, nem os que se utilizam do corpo para o prazer, os que
transitam ditosos.
Houve
tempo em que assim pensando – usufruir até a exaustão – utilizamo-nos da vida
para os atuais processos de recuperação afligente...
Hoje,
os teus são os compromissos com o amor silencioso e a ação renovadora de
espalhar a mensagem espírita quanto te permitam as possibilidades, sem
esquecimento das tarefas normais, nas quais tens empenhado a existência.
Ora
e serve, estuda e medita, sem cansaço, para servires sem desfalecimento.
Se
a árvore temesse a pode, decretar-se-ia à inutilidade prematura...
Se
os metais evitassem a fornalha, candidatar-se-iam ao aniquilamento pelo
desgaste ante a umidade...
Se
o solo se negasse à chuva abundante, terminaria em deserto infeliz...
É
sempre a bigorna da aflição trabalhando hoje em dor, a fim de evitar destruição
amanhã pela dor.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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