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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


quarta-feira, 27 de abril de 2016

POSSES II

                Aprende a repartir, a fim de melhor compartires.
                O que tens passa, deixas de possuir; mas, o que és, permanece, não se consome.
                Reflete em torno da transitoriedade da existência física e compreenderás que é urgente aproveitá-la com propriedade.
                A sucessão inexaurível do tempo demonstra a fragilidade das coisas diante dele e a sua inexorabilidade, no que diz respeito à consumpsão de tudo quanto é terreno.
                Somente as conquistas intelecto-morais têm sabor de eternidade.
                Desse modo, enriquece-te das aquisições espirituais, que te alargarão os horizontes do entendimento, da vida, melhor apresentando-te o significado e o objetivo da existência carnal.
                Portador de uma visão correta a respeito de como deves proceder, irás libertando-te de incontáveis fatores degenerativos que se te fixaram à personalidade e são responsáveis por problemas, doenças, insatisfações que te afligem.
                Não mais disputarás vaidades, nem te afetarão agressões, que são de nenhuma importância. Tuas aspirações serão mais elevadas.
                Não te sentirás maior ou menor de acordo com o jogo das enganosas referência, das inúteis competições do palco terrestre. Tuas conquistas não serão mensuradas por aplausos ou apupos.
                Viverás tranquilo e disporás de tudo quanto é necessário, sem o tormento dispensável do supérfluo.
                A vida te dá tudo, bastando o esforço para consegui-lo. Também toma-o, sem que ninguém possa reter os bens que lhe não pertencem.
                Saúde, paz, alegria, trabalho e autorrealização sejam-te as raras moedas de que necessitas para a jornada humana, que te abrirão as portas do futuro no rumo da imortalidade – a tua meta final e única.

Fonte: MOMENTOS DE SAÚDE E DE CONSCIÊNCIA
Divaldo P. Franco/Joanna de Ângelis    
imagem: google   

Um comentário:

Dilmar Gomes disse...

Realmente, cara amiga Denise, se analisarmos com tranquilidade as questões existenciais perceberemos que não necessitamos de muita coisa para viver, daí que muitas preocupações e angústias são produzidas desnecessariamente, ou seja, em razão de tentativas de acúmulo de supérfluos.
Um abração. Tenhas uma tarde abençoada.