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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

LEIS DIVINAS

As Leis Divinas indicam o que se deve ou não fazer. São eternas, imutáveis, perfeitas e regulam o universo material e moral.


São proporcionais ao grau de adiantamento de cada mundo. Estão gravadas na consciência de cada ser humano.

São divididas em dez partes:

• Lei da Adoração
• Lei do Trabalho
• Lei da Reprodução
• Lei da Conservação
• Lei da Destruição
• Lei da Sociedade
• Lei do Progresso
• Lei da Igualdade
• Lei da Liberdade
• Lei da Justiça, Amor e Caridade

LEI DA ADORAÇÃO

Por meio da adoração a alma se aproxima de Deus. A adoração verdadeira está no coração, fazendo o bem e evitando o mal. Aquele que não faz o mal, mas também não faz o bem, é considerado inútil. A vida do indivíduo deve ser útil à humanidade, portanto, é necessário que se faça o bem.

Aquele que faz profissão da adoração do Cristo, mas é orgulhoso, invejoso e ciumento, é duro e implacável com os outros ou ambicioso pelos bens desse mundo, tem a religião apenas em seus lábios e não em seu coração, Deus que tudo vê, dirá: aquele que conhece a verdade é cem vezes mais culpado pelo mal que faz do que o selvagem ignorante do deserto. A intenção é a regra.

Quando nos reunimos em adoração, adquirimos mais força pela comunhão de pensamentos e sentimentos. Porém, a adoração individual não é menos eficaz. A prece é agradável a Deus quando ditada pelo coração, dita com fé, fervor e sinceridade.

A prece é um ato de adoração. É aproximar-se d’Ele, comunicar-se com Ele. Através da prece, pode-se ter em vista três coisas: louvar, pedir e agradecer. Aquele que ora com fervor é mais forte contra as tentações do mal e é assistido pelos bons espíritos.

LEI DO TRABALHO

O trabalho é uma lei da natureza, pelo próprio motivo de ele ser uma necessidade. A civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque aumenta suas necessidades e prazeres. Tanto o espírito como o corpo trabalham.


O trabalho é uma expiação e, ao mesmo tempo, um meio de aperfeiçoar sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria na infância intelectual. Por isso ele deve ao trabalho e à sua atividade toda sua alimentação, sua segurança e seu bem-estar.

Nenhum homem está liberado do trabalho, talvez do trabalho material, mas não da obrigação de tornar-se útil, de acordo com suas possibilidades, nem de aperfeiçoar sua inteligência ou a dos outros, o que também é um trabalho.

O repouso após o trabalho é uma necessidade e serve para renovar as forças do corpo, importante para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, que deve elevar-se acima da matéria. A obrigação de cada um é sempre proporcional às suas forças.

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