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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


domingo, 29 de junho de 2014

ABASTECIMENTO DA VITALIDADE I

                A busca incessante das aquisições humanas coloca o homem numa condição de quem corre na contramão da vida, sempre com pressa, atrasado e adotando comportamentos que não aprecia.
                Para que possamos nos nutrir da vitalidade necessária a uma vida saudável, é fundamental estabelecermos uma educação verbal, determinante em nosso processo de abandonar as queixas.
                Em nome da modernidade, acabamos adotando uma forma de falar inadequada, muitas vezes leviana, com uso de palavras que diminuem ou por meio de palavrões. Partindo do princípio de que toda palavra carrega sua vibração natural, podemos facilmente entender que o uso de algumas expressões são desaconselháveis aos que querem abandonar as queixas.
                Literalmente devemos aprender a falar, racionalmente.  Baseado em Lucas (6:45): “A boca fala do que está cheio o coração”, fica ao entendimento de todos que o exercício de domar a própria língua cabe a cada um, pois, ela evidencia nossa condição moral e nossa situação espiritual.
                Da mesma forma que o que falamos pode nos proporcionar bem estar, se utilizada inadequadamente, contaminamos todo o ambiente à nossa volta com o peso da insensatez.
                Para mantermos nossa vitalidade e nos mantermos abastecidos de vibrações de prosperidade moral, é necessário esta educação, banindo vocabulários que expressem a mediocridade que já não precisa fazer parte de nossa postura, pelo caminho de progresso já percorrido.
                Necessário é também a explanação da oração como processo de auxílio ao abandono da queixa. A oração é um recurso fabuloso onde, se bem compreendida, proporciona ao homem o mergulho em Deus e, desta forma, nos alimentamos Dele ganhando, assim, uma especial vitalidade.
                Entretanto, não nos referimos às orações decoradas e pronunciadas pelo impulso da mecanização ou da memória mas, sim, das palavras que nascem naturalmente do coração do filho que estabelece um diálogo com seu Pai.
                O pensamento age como a antena do espírito, ligando-o às ondas de equilíbrio e desequilíbrio. Da mesma forma, o ato da oração conduz o homem a Deus, proporcionando a renovação de sua estrutura íntima projetando, assim, alimento à alma.


Do livro: Terapia Antiqueixa – Roosevelt Andolphato Tiago
imagem: academiaarena.blogspot.com

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