O
suicídio, que decorre do gesto alucinado, levando a vítima a perder os
contornos da realidade, choca e produz comoção geral.
O
suicídio lento, desgastante e fatal, porém, passa despercebido.
Pululam,
na atualidade, em todos os níveis sociais e econômicos, as vítimas da
auto-destruição, por equívocos morais, excessos físicos e leviandades
espirituais.
Fumantes
inveterados, toxicômanos irresponsáveis, alcoólatras sistemáticos, sexólatras
atônitos padecendo de estranhas e rudes obsessões, já se encontram a largo
trecho da estrada do suicídio infeliz.
Há
outras formas de anulamento da vida física, a que se entregam inumeráveis
vítimas inermes.
...
No entanto, há tanta beleza e amor convidando à vida!
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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