Pergunta - Meu cachorro morreu e eu gostava
muito dele. Era como um filho para mim. Perto de casa apareceram três cãezinhos
para adoção, mas eu não quis porque estou esperando o meu voltar. Estou errada?
Resposta - Não há o certo e o errado, há o nosso
livre-arbítrio. Há o que nos convém e o que não nos convém. Temos toda a
liberdade de escolher entre um procedimento e outro.
Ninguém
pode criticá-la por sua escolha, pois quem é que pode atirar a primeira pedra?
Tendo em vista que para cada escolha há também uma consequência positiva ou
negativa, de acordo com a lei de causa e efeito, é sempre bom pensar nisto. E,
para nos ajudar a pensar bem, temos o Evangelho servindo de guia nas decisões.
Nesse
guia encontramos Jesus dizendo: “faça aos outros o que queres que lhe façam” e
em outro trecho Ele diz: “ame ao próximo como a si mesmo”. Decisões como as que
lhe causam dúvidas, cabem a cada um em situações semelhantes, mas o que você
esperaria se fosse um bebê, que tivesse sido abandonado por sua mãe no meio da
rua, sem poder se alimentar sozinho e sem condições de sobreviver, porque é
ainda uma criança indefesa?
O
que você sentiria se encontrasse alguém que pudesse cuidar de você, mas não o
faz porque está esperando por alguém que nem sequer sabe quando voltará ou se
voltará?
E
se um destes animais abandonados for quem você estava esperando?
Lembre-se
de que o tempo é outro conceito relativo e o animal poderá reencarnar
rapidamente ou não. Talvez já tenha reencarnado! Talvez você o esteja perdendo
novamente! Quem sabe? As possibilidades são infinitas.
Fonte: A ESPIRITUALIDADE DOS ANIMAIS – Marcel Benedeti
2 comentários:
É verdade Denise.
Estamos longe de compreender muita coisa e realmente as possibilidades no campo espiritual são infinitas.
Beijos no coração.
oi amiga, adote um animalzinho carente, minimize o sofrimento deles. Todo o bem que você fizer a um deles, com certeza, não terá sido em vão para a trajetória de seu espírito, que é eterno.
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