O
dia pujante, marcha para o ocaso.
O
ano, de largos dias, não excede um minuto na ampulheta do tempo.
A
existência física, mesmo duradoura, não logra evitar a morte.
Tudo,
na Terra, são limites.
Só
a vida em plenitude permanece, mergulhando e liberando-se dos envoltórios
transitórios de que se reveste, para as transformações e avanços na fatalidade
da perfeição que busca e alcançará.
Nunca
te suponhas indene aos acontecimentos dos processos da evolução.
Embrulha-te
nos tecidos da humildade e avança, trabalhando sem cansaço.
Conserva
o otimismo em tuas realizações, mesmo quando os céus da tua experiência estejam
nublados por espessas sombras de dificuldades.
Quem
receia agir no bem, entorpece as resistências da realização.
A
prepotência age para a loucura.
A
presunção atua para o desequilíbrio.
Só
o amor, calcado no interesse pelo próximo, logra produzir para a Vida.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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