O crer é uma decisão grave, de
maturidade emocional e humana.
A crença vive inata no homem,
aguardando os estímulos que a façam desabrochar-se, enriquecendo de
forças a vida.
Há uma crença automática,
natural, herança arquetípica das gerações passadas, que induz à aceitação dos
fatos, das ideias e experiências, sem análise racional. E existe
aqueloutra, que é resultado da elaboração da lógica, das evidências dos acontecimentos
com os quais a razão anui.
Crê-se, portanto, por instinto e
por conhecimento experimental.
Quando se quer, despojado de
dúvida, a crença no êxito já se encontra no bojo do desejo exteriorizado.
O receio aí não tem guarida, nem
as vacilações produzem desconfiança.
A paisagem mental irisa-se de
luz e os componentes da infelicidade se diluem sob os raios poderosos da
vontade bem dirigida.
Querer e crer conduzem à luta,
mediante a decisão de sair da furna sombria para o campo do êxito.
Após o logro feliz, devem
prosseguir estes dois valores morais comandando a integridade emocional, para
impedir a recidiva.
Fonte: JESUS E
ATUALIDADE
DIVALDO PEREIRA FRANCO/JOANNA DE
ÂNGELIS
imagem: google
2 comentários:
Crer é sempre dificil na dor.
Beijinhos
Querer e crer é o caminho que se deve persseguir.
Um abraço.
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