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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


sábado, 13 de setembro de 2014

JESUS E INSEGURANÇA II

Compreendendo o primitivismo em que se debatia a humanidade do Seu tempo, Jesus percebeu quão difícil seria a implantação da paz nos corações e quantas lágrimas seriam vertidas, a fim de que tal acontecesse.
Por esta razão, previu as catástrofes e hecatombes que as criaturas desencadeariam, bem como as incontáveis aflições que se imporiam, aprendendo lentamente o respeito pela vida, conforme relata o Seu discípulo no “sermão profético”.
Ofereceu, porém, uma perspectiva de paz, ao afirmar que “aquele que perseverar até o fim, será salvo”.
A salvação, aqui, deve ser tomada como um estado de consciência tranquila, de autodescobrimento, em que o mundo interior assoma, governando os impulsos desordenados e harmonizando o indivíduo.
Salvo está aquele que sabe quem é, o que veio fazer no mundo, como realizá-lo, e, confiante, se entrega à realização do compromisso estabelecido.
A responsabilidade faculta-lhe segurança relativa para o desempenho da atividade a que se vincula.
Cada pessoa tem um compromisso específico na vida e com a vida. Jesus no-lo demonstrou, e o Seu, foi de construção do “reino de Deus” na Terra.
Não se deteve e nunca postergou essa realização.
Da mesma forma, a segurança pessoal e coletiva resulta do grau de comprometimento do indivíduo, bem como do grupo social.
Ele atestou a segurança que o caracterizava em todos os momentos, por estar comprometido sem restrições.
Propunha: “Credes em Deus? Crede também em mim”. “Ide e pregai”; “Tomai sobre vós o meu fardo e aprendei comigo, que sou manso e humilde de coração”.
Inúmeras vezes, o seu comprometimento com a Verdade desvelava-Lhe a segurança que O sustentava na ação.
Sem demonstrar agressividade ou teimosia, a Sua certeza era tranquila, a Sua determinação imbatível.
A segurança do Mestre acalmava aqueles que se Lhe apoiavam, que confiavam nEle.
Sempre tranquilo, irradiava essa segurança, que mimetizava quantos se lhe entregavam, até mesmo diante do martírio que enfrentavam com desassombro.

Fonte: JESUS E ATUALIDADE              
DIVALDO PEREIRA FRANCO/JOANNA DE ÂNGELIS
imagem: sol2611.wordpress.com

3 comentários:

vendedor de ilusão disse...

Obrigado por ter-me dado a oportunidade de aprender, ainda mais, com esse seu, merecedor de elogios, texto.
Fique na Graça do Nosso Senhor, Jesus de Nazaré!
Abraço.

ALUISIO CAVALCANTE JR disse...

Querida amiga

Às vezes as palavras
se escondem em nossas vidas.
Então,
saímos em busca de inspiração
nos lugares onde a amizade
se faz preciosa,
(lugares como este)
pois são os amigos
que guardam as melhores
palavras de nossa vida,
para nos devolver e inspirar
quando estivermos distantes
de nós mesmos...

Obrigado por sua generosa amizade...

tesco disse...


Quão longe estão os filmes do cinema deste
conceito de salvação!
Neles a salvação é apenas escapar das catástrofes
física.
Isso seria tão somente infantil, se
não estivesse
doutinando milhões de pessoas.
Sem dúvida, os irmãos Lumière não faziam a
menor ideia do que iraiam fazer de seu invento.
Beijos.