Quando procurado pelos
portadores de enfermidades, Jesus sempre os inquiria se realmente desejavam a
saúde, ou criam que Ele os poderia curar.
Era de fundamental importância
para o restabelecimento do enfermo a sua segurança íntima sobre estes
dois requisitos: querer e crer.
Complementando-se um no outro,
tornam-se essenciais para o restabelecimento físico e psíquico do candidato à
cura.
O querer em profundidade, sem
reservas, altera completamente o quadro psicofísico do indivíduo, que se
transfere do estado inarmônico em que se encontra para o de equilíbrio,
auxiliando o organismo na restauração dos seus equipamentos danificados.
A doença não é mais do que um
sintoma do desarranjo do Espírito, em realidade o portador da mesma.
O ato de querer libera-o dos
elementos perniciosos, geradores dos distúrbios que se apresentam na emoção, na
mente e no corpo.
Querer é decidir-se, abandonando
a acomodação parasitária ou o medo de assumir responsabilidades novas perante a
vida, desse modo arrebentando as cadeias da revolta persistente, da
autocompaixão, das sombras nas quais o indivíduo se oculta.
Quem quer, investe; e ao
fazê-lo, age de forma a colher os resultados almejados.
Fonte: JESUS E
ATUALIDADE
DIVALDO PEREIRA FRANCO/JOANNA DE
ÂNGELIS
imagem: google
Um comentário:
Olá, querida Denise
Muito bom meditar nas palavras chaves do Evangelho de Jesus...
Assim, a gente sai não só aliviado mas curado...
Bjm florido e ótima semana!
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