És
livre para imprimir na tua existência o padrão de felicidade ou de aflição com
o qual desejes conviver. A liberdade é lei da vida, que faz parte do concerto
da harmonia universal.
Os
imperativos inamovíveis e deterministas são vida e morte, no que diz respeito
aos equipamentos orgânicos, mesmo assim, sob o fatalismo de incessantes
transformações.
Submetido
à ordem da ação, que desencadeia reações correspondentes, és o que de ti
próprio faças, movimentando-te no rumo que eleges.
Há
pessoas que preferem a queixa e a lamentação, armazenando o pessimismo em que
se realizam. Negociam o carinho que pretendem receber com as altas quotas de
padecimentos que criam psiquicamente.
Ao
lado de outras, que chantageiam os afetos, mediante a adoção de sofrimentos
irreais, estabelecem como metas a conquista de atenções e carícias que lhes são
sempre insuficientes, não se dando conta de que, dessa forma, farão secar a fonte generosa que as
oferece.
Ninguém
se sente bem ao lado de criaturas que elegem o infortúnio como falsa solução
para os seus conflitos existenciais.
Essa
coação emocional termina por produzir amizades falsas, situações
constrangedoras, mais insegurança.
Fonte: MOMENTOS DE SAÚDE
E DE CONSCIÊNCIA
Divaldo P. Franco/Joanna
de Ângelis
imagem: google
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