Mesmo
nos animais inferiores a maternidade se expressa como um dos mais vigorosos
mecanismos da vida, trabalhando para a manutenção da prole.
Ressalvadas
raras exceções, o animal dócil, quando reproduz modifica-se, liberando a
ferocidade que jaz latente, quando as suas crias se encontram ameaçadas.
O
egoísmo humano, porém, condescendendo com os preconceitos infelizes, sempre que
em desagrado, ergue a clava maldita e arroga-se o direito de destruir a vida.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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