O
conhecimento da imortalidade conscientiza o ser para um comportamento ético
elevado em relação ao seu próximo, tudo lhe fazendo conforme o padrão que lhe
constitui ideal e que, por sua vez, gostaria de receber.
Nesse
sentimento de solidariedade encontra-se a meta desafiadora que deve alcançar no
processo evolutivo e de autoiluminação.
Todo
um esquema de projetos para tornar realidade apresenta-se a partir do momento
em que a sua existência física adquire sentido, significado e finalidade, que
não se interrompem com a morte orgânica, no seu incessante fenômeno de
transformações moleculares.
A
visão imortalista enseja uma dilatação de objetivos em relação à vida, pois
que, logrando um patamar de valores e realizações, outro surge atraente,
propiciando novos esforços que facultam o contínuo crescimento intelecto-moral
do candidato decidido.
Questões
e circunstâncias afligentes, que se apresentam no contexto social como
relevantes e que respondem por incontáveis conflitos geradores de infelicidade
cedem espaço a legítimas aspirações de plenitude, que se colocam acima das
questiúnculas cuja importância é-lhes atribuída, em razão de não passarem de
frivolidades, desperdícios de tempo e de emoção. Isso porque, a certeza da
Causalidade Divina e da Sua Justiça faculta uma real conscientização de
conteúdos em favor do próprio futuro, que tem começo desde então.
O
conhecimento, portanto, racional, lógico e emocional, sobre Deus, sobrevivência
e função do amor ao próximo, conscientiza o ser a respeito da sua humanidade e da destinação gloriosa que
logrará no futuro.
Fonte: MOMENTOS DE SAÚDE E DE CONSCIÊNCIA
Divaldo P. Franco/Joanna
de Ângelis
imagem: google
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