A
fim de que a pessoa adquira ou preserve a saúde, é imprescindível a
conscientização de si mesma, da sua maneira de ser.
Normalmente,
por hábito vicioso, prefere e aceita os estados negativos e alterados de
comportamento com os quais a consciência anseia, abrindo espaço para as
doenças. Permite-se, desse modo, a raiva, o ciúme, a queixa, a ansiedade, e
tomba em depressões injustificáveis que são as portas de acesso a enfermidades
variadas.
Justificando
sempre os pensamentos perturbadores e as ações perniciosas, recusa-se à
renovação da paisagem mental com a consequente mudança de atitudes, mais se
predispondo ao desequilíbrio.
Os
sinais de alarme em torno da situação surgem quando se deseja:
- pedir desculpas por uma reação infeliz e não
logra fazê-lo;
- recomeçar uma tarefa que a ira interrompeu e
sente dificuldade;
- abraçar alguém inamistoso e vê-se impedido;
- discutir um assunto desagradável e é tomado por
um silêncio constrangedor;
- iniciar uma conversação e sente-se incapaz ou
desinteressado;
- permanecer acordado sem libertar-se de uma ideia
intranquilizadora;
- continuar ansioso, mesmo quando não há razão que
o justifique;
- não conseguir dirigir palavras gentis a uma
pessoa querida;
- sentir-se trêmulo ou deprimido diante de alguém
que lhe parece superior;
- considerar-se diminuído no meio social no qual
se movimenta...
Esses
sintomas e outros mais caracterizam estados predisponentes às doenças.
A
aceitação dessas circunstâncias significa preferência de infelicidade à
harmonia.
Cultivando
esses estados, bloqueia-se a consciência que se entorpece, volvendo a um
estágio inferior, no caso, à sensação que ainda lhe predomina no processos
evolutivo.
Fonte: MOMENTOS DE SAÚDE E DE CONSCIÊNCIA
Divaldo P. Franco/Joanna
de Ângelis
imagem: google
Um comentário:
Como sempre uma bela mensagem de Joanna de Ângelis.
Um abraço.
Élys.
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