“Eles
perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.”
Paulo. (HEBREUS 1:11)
Fala-nos
o Eclesiastes das vaidades e da aflição dos homens, no torvelinho das ambições
desvairadas da Terra.
Desde
os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos
valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na
transitoriedade de tudo o que palpita no campo das formas para compreender-se a
soberania do espírito.
Consultai
a pompa dos museus e a ruína das civilizações mortas. Com que fim se levantaram
tantos monumentos e arcos de triunfo? Tudo funcionou como roupagem do
pensamento. A ideia evoluiu, enriqueceu-se o espírito e os envoltórios antigos
permanecem a distância.
As
mãos calejadas na edificação das colunas brilhantes aprenderam com o
trabalho os luminosos
segredos da vida. Todavia, quantas amarguras experimentaram
os loucos que
disputaram, até à morte para possuí-las?
Valei-vos
de todas as ocasiões de serviço, como sagradas oportunidades na marcha divina
para Deus.
Valiosa
é a escassez, porque traz a disciplina. Preciosa é a abundância, porque
multiplica as formas do bem. Uma e outra, contudo, perecerão algum dia. Na
esfera carnal, a glória e a miséria constituem molduras de temporária apresentação.
Ambas passam. Somente Jesus e a Lei Divina perseveram para nós outros, como
portas de vida e redenção.
Fonte: CAMINHO,
VERDADE E VIDA
FRANCISCO CÂNDIDO
XAVIER/EMMANUEL
imagem: google
2 comentários:
Olá Denise,
Parabéns pela qualidade de seu espaço, que já tive oportunidade de visitar. A doutrina espírita muito esclarece, além de ser uma doutrina altamente consoladora.
Os artigos são ótimos e trazem importantes tópicos para reflexão.
Grata por sua visita.
Ótimo feriadão!
Beijo.
Não tem alternativa: Na dimensão material, tudo é transitório.
Não poderia ser diferente, uma vez que matéria é apenas um apoio
para o espírito, a verdadeira razão de ser do universo.
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