Observe como vai indo a
sua voz, porque a voz é dos instrumentos mais importantes na vida de cada um. A
voz de cada pessoa está carregada pelo magnetismo dos seus próprios
sentimentos.
Fale em tonalidade não tão
alta que assuste e nem tão baixa que crie dificuldade a quem ouça.
Sempre aconselhável
repetir com paciência o que já foi dito para o interlocutor, quando necessário,
sem alterar o tom de voz, entendendo‐se que nem todas as
pessoas trazem audição impecável.
A quem não disponha de
facilidades para ouvir, nunca dizer frases como estas: "Você está
surdo?", "Você quer que eu grite?", "Quantas vezes quer
você que eu fale?" ou "Já cansei de repetir isso".
A voz descontrolada pela
cólera, no fundo, é uma agressão e a agressão jamais convence. Converse com
serenidade e respeito, colocando‐se no lugar da pessoa que
ouve, e educará suas manifestações verbais com
mais segurança e proveito.
Em qualquer telefonema,
recorde que no outro lado do fio está alguém que precisa de sua calma, a fim de
manter a própria tranquilidade.
Fonte: Sinal Verde – Chico Xavier/André Luiz
imagem: sociedadedospoetasamigos.blogspot.com
2 comentários:
Amiga Denise, muito bom este post. Eu preciso relê-lo ou imprimi-lo para voltar a ele sempre que for necessário. Sinto que por vezes meu tom de voz sai dos padrões de urbanidade e civilidade.
Um abraço. Tenhas um fim de semana abençoado.
O problema acontece quando quem (não) ouve, não tem paciência para escutar. Aí complica tudo!
Beijos.
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