A vida possui suas leis próprias, imutáveis por serem
fruto da soberania e inteligência suprema de Deus e uma destas leis determina:
Apenas seremos felizes, quando formos bons.
Por mais que tenhamos coisas ou pessoas, a regra é
clara. Felicidade somente é possível sobre a base da bondade, fora disso vamos
acumular bens, posições sociais ou qualquer outra coisa que nada influirão em
nossa felicidade.
Poderemos até sentir alegria, afinal, esta sim fixa
nas coisas. Mas, felicidade é subproduto de uma vida reta e construída com
paciência e dedicação.
A lamentação representará, sempre, tempo mal
administrado em benefício próprio dificultando a construção da própria
felicidade em detrimento das ilusões do mundo ou, no máximo da alegria
passageira.
Se apenas seremos felizes quando formos bons, devemos
reconhecer que a bondade determinante não se fará no coração daquele que não
compreendeu os desígnios da vida e mostra isso por meio da queixa.
Um dia entenderemos que tudo que está à nossa volta
obedece a ordem suprema da vida. Coisas e pessoas, situações e condições, tudo
está certo como está. Pela liberdade natural do espírito, temos o direito de
mudar, de transformar nossa realidade com o limite de nossas forças mas, se não
mudamos ainda, creia, está certo como está!
Baseados no fato de que ainda desconhecemos a
felicidade real, podemos ao menos ter como resultado da busca de toda a
humanidade a informação de que essa busca deve começar pela gratidão
permanente.
Do livro: Terapia Antiqueixa –
Roosevelt Andolphato Tiago
imagem: blog.msmacom.com.br
Um comentário:
Apesar das muitas dificuldades terrenas, já
se pode ver o agradável futuro que estã por vir.
Vejo muita gente que, mesmo pobre e/ ou doente,
sente a disposição de ser feliz.
Eu mesmo não estou muito longe disso.
Beijos.
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