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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


terça-feira, 9 de setembro de 2014

MORRER PARA VIVER I

“Aquele que crê em mim, já passou da morte para a Vida” – Jesus

                A conjuntura dolorosa da morte, sombreada por aflições que transitam entre as cortinas das lágrimas contínuas, pospõe a realidade da vida, que prossegue, exuberante, quando se interrompem os envoltórios materiais.
                A morte desvela a vida, que se apresenta em plenitude, quando se ultrapassam as barreiras vibratórias de que o corpo constitui impedimento.
                Não te deixes, portanto, dominar pelo estado de revolta em face da presença da morte.
                Evita que a surpresa se te converta em dano profundo, fazendo que desmoronem as construções de esperança, em torno da necessidade de continuar no rumo dos deveres, após a partida do ser querido...
                A vida, na sua profundidade excelsa, se apresenta em etapas; no corpo e fora dele.
                Todos sabemos que o corpo, por mais duradouro, na sua condição biológica, é sempre breve, podendo interromper o seu ciclo com ou sem aviso prévio.
                Por tal razão, não te fixes em demasia nos valores transitórios da matéria.
                Tem em mente que, não obstante a necessidade de realizar um ministério inteligente, durante a experiência corporal, a vida, em si mesma, tem a sua gênese e o seu fanal, além da matéria mais densa.
                A morte merece acuradas reflexões, de que nos não podemos furtar, considerando que a todas as criaturas domina, no processo das transformações inevitáveis.

Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis
imagem: universalismocristico.com.br


3 comentários:

Dilmar Gomes disse...

Pois é amiga Denise, imagino que se fossemos mais evoluídos veríamos a morte sobre outro prisma.
Um abraço. Tenhas um dia abençoado.

Élys disse...

Um texto que todos deviam meditar batante para que estes momentos não fossem tão difíceis.
Beijos, Élys.

tesco disse...


Sim, "a morte desvela a vida", não há porque temer
o descerramento da cortina, se o que viemos ver
é a peça de teatro.
Basta nos acostumarmos.
Beijos.