De
outras vidas comparecem inúmeras ocorrências:
-
Quantos espíritos trazem um passado longínquo de herança na poligamia, com
reminiscência das fases primitivas e tribais, época em que as nossas
movimentações eram, sobretudo, instintivas, ainda despertando para conteúdos
emocionais, intelectuais, morais;
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quantos renascem com um passado poligâmico recente, experimentado em culturas e
religiões que acolhem múltiplas parcerias em regime de naturalidade, obedecendo
a uma ética que defende relações conjugais plurais;
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quantos, em outras eras, encontraram na prostituição a forma de sobrevivência,
diante de conjunturas constritoras;
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quantos tiveram, em suas últimas encarnações, vivências francamente viciosas,
por motivos vários;
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quantos trazem seqüelas de dores de outra vida, ainda não superadas, que se
manifestam como transtornos psiquiátricos, interferindo na confiabilidade entre
consortes afetivos.
Enfim,
estas e outras tantas experiências que interferem, inconscientemente, no uso da
sexualidade e da afetividade, e que inclinam a pessoa para um padrão
poligâmico, caso não disponha de recursos para o analisai, vigiai e orai
preconizados por Jesus e suscetível de lhe oferecer sustentação para um
comportamento de fidelidade monogâmica.
Fonte: CASAMENTO: A ARTE DO REENCONTRO – ALBERTO
ALMEIDA
imagem: google
2 comentários:
Denise,
Por isso eu acho tão importante o perdão, por não sabermos, o que fizemos em vidas passadas!!
Um domingo e uma semana abençoada!!
Xerocas
Go
Erroneamente muitos julgam, mas esquecem o quão importante é respeitar outras culturas, justamente por não sabermos onde e como vivemos em uma outra existência.
Muita Luz e Paz!
Abraços
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