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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

SOFRIMENTO ANIMAL

Pergunta- Ouvi dizer que os animais não sofrem e que são retirados de seus corpos antes de sofrerem. Isso é verdade?
Resposta- Os animais, assim como nós, possuem sistema nervoso que serve para fornecer informações sobre o meio ambiente em que está. O sistema nervoso é para nós e para os animais, entre outras finalidades, um instrumento de sobrevivência. A dor, que é uma interpretação desse sistema corporal, serve para indicar a presença de perigo ou risco à sua sobrevivência. Quando sentimos, por exemplo, uma dor aguda na pele, isso indica que há, talvez, algo encravado nela. Esse aviso de dor serve para tratarmos de retirar o que estiver incomodando e causando algo que o corpo entende como desequilíbrio. Ao pegarmos um objeto quente demais, o largamos, antes mesmo que nosso cérebro, que percebe ações conscientes, possa saber a temperatura perigosa. É uma ação instintiva de defesa do corpo contra injúrias causadas pelo ambiente. Por serem mais primitivos do que nós, os animais apresentam maior sensibilidade, ou mais instintos, quanto à presença do perigo. Portanto, sentem dor. No entanto, quando o corpo é acometido por algo que o atinja de modo rápido, fulminante e que permita que ultrapasse o limiar da dor perceptível ao cérebro, o mecanismo de separação entre o corpo espiritual e o físico é ativado automaticamente e o corpo sutil acaba sendo lançado, como se fosse por uma catapulta a distância do corpo físico para amenizar o sofrimento e evitar dores desnecessárias.
            Assim como ocorre conosco, os animais possuem outros mecanismos que visam amenizar as dores físicas. Quando nos assustamos, uma grande quantidade de adrenalina, que é um hormônio ligado aos atos instintivos, é lançada na corrente sanguínea provocando uma diminuição do calibre dos vasos periféricos (da pele), fazendo diminuir o sangramento e a dor na área afetada. Por isso as pessoas dizem que no momento do acidente não sentiram nada e somente perceberam a extensão das lesões depois que “o corpo esfriou”, ou seja, depois que a adrenalina saiu da circulação.


Fonte: A ESPIRITUALIDADE DOS ANIMAIS – Marcel Benedeti
imagem: google

3 comentários:

Dilmar Gomes disse...

Cara amiga Denise, diria, aliás, afirmo que vosso site é de utilidade pública, pois, transmite conhecimentos práticos e espirituais. Um abraço. Tenhas uma boa noite.

Leonice disse...

Boa noite Denise!
Ótima postagem! Gostei...

Dilmar Gomes disse...

Cara amiga Denise, tenho aprendido bastante com este blog, pois, via de regra, as informações oportunas, aqui postadas, funcionam como complementos dos livros básicos do kardecismo.
Um abraço. Tenhas um dia abençoado.