Disse Joanna de Ângelis: “O amor é a administração
dos impulsos”. Para administração destes impulsos se faz necessário a relação
direta com o nosso próximo, percebendo os impulsos dele e controlando o nosso.
Se o outro e diz uma palavra agressiva, percebo as
perdas que isto provoca e não revido, ou melhor, abençôo-o para que ele perceba
que é melhor abençoar do que amaldiçoar. Talvez eu não consiga na primeira
tentativa. Devo insistir na intenção e perceberei que, da próxima vez, meu
objetivo será alcançado em parte, até atingir o total controle dos impulsos.
Na verdade, viver no reino dos céus é manter-se
equilibrado pois experimentamos momentos felizes na Terra. Normalmente basta
uma contrariedade para perdermos completamente a paz e a harmonia em que
estávamos anteriormente.
Eis aí o nosso desafio na busca de nós mesmos, o que
só encontraremos na relação com o outro. É importante lembrar as palavras de
Jesus: “Amai ao próximo como a ti mesmo, toda a lei e os profetas estão aí
resumidas.”
Do livro: Terapêutica
do Perdão – Aloísio Silva
imagem: google
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