Pergunta - Nos rodeios, os animais sofrem
muito para nossa diversão. Como isso é visto pela espiritualidade?
Resposta - Os seres humanos são o pináculo da
evolução, em osso planeta, mas ainda não são o maior exemplo de benevolência e
compaixão. Apesar de toda a nossa caminhada evolutiva até chegarmos aqui, não
foi suficiente para nos sensibilizar quanto ao sofrimento que impomos aos
animais, muitas vezes para nossa diversão. Nós somos um dos poucos animais que
matam e ferem outros para divertir-se e não para saciar a fome do corpo. Nós
nos divertimos assistindo a outros seres e sofrimento como se, de algum modo,
ver a dor e o sofrimento alheio e de animais, que não podem se defender, nos
fizesse algum bem. Esse comportamento não tem nada a ver com instintos, pois
isso não é um comportamento comum no mundo animal, é bastante típico dos
humanos. Então nos vêm à mente as perguntas: Seremos nós, seres racionais,
mesmo? Será que em função de nossa racionalidade não deveríamos deixar de nos
divertir com o sofrimento dos outros? Será que somos realmente tão evoluídos
assim? Seríamos bons exemplos aos animais que aprendem conosco?
A
espiritualidade tem muito trabalho na tentativa de amenizar o sofrimento provocado
por nós nos animais, portanto não é algo aprovado pela espiritualidade
superior. Os seres de baixa vibração querem que isso continue assim porque se
nutrem das energias desprendidas durante os momentos de sofrimento desses
animais. Se há algum grupo que percebe vantagens nisso, são os seres da
escuridão, que influenciam os humanos encarnados para continuarem a maltratar
os animais e continuar com a produção dessas energias de medo e dor com as
quais se “beneficiam”. A cada apresentação desses animais de rodeios para
divertir o público, comparecem mais desencarnados da escuridão do que
encarnados que absorvem energias das pessoas presentes e dos animais que
sofrem. Apresentações como essas são verdadeiros espetáculos de horrores;
deveríamos prestar mais atenção e abandonar essas práticas perniciosas não
somente aos animais, mas também aos espectadores.
Fonte: A ESPIRITUALIDADE DOS ANIMAIS – Marcel Benedeti
imagem: google
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