Recorre,
nas situações diversas, aos recursos positivos de que dispões, e aguarda os
resultados dessa atitude.
Jesus
é sempre o exemplo.
Poderia
haver liberado todos os enfermos que encontrou pela senda; mas não o fez.
Se
quisesse, teria modificado as ocorrências infelizes, que o levaram às supremas
humilhações e à cruz; todavia, sequer o intentou.
Conferiria
fortuna à pobreza, à mole esfaimada que O buscava, continuamente; todavia, não
se preocupou com essa alternativa.
Elegeria
para o Seu labor somente homens que O compreendessem e Lhe fossem fiéis, sem
temores, nem fraquezas; porém optou pelo grupo de que se cercou.
Modificaria
as estruturas sociais e culturais da Sua época; sem embargo, viveu em toda a
plenitude, demonstrando a importância primacial da experiência interior e não
dos valores externos, transitórios.
Apresentar-se-ia
em triunfo social, submetendo o reizete
que Lhe decidiu a sorte; apesar disso, facultou-se viver sob as condições do
momento em plena aridez de sentimentos e escassez de amor entre as criaturas...
Jesus,
no entanto, conhecia as razões fundamentais de todos os problemas humanos e a
metodologia lenta da evolução, identificava que a emulação pela dor é mais
significativa e escutada do que a do amor, sempre preterido; sabia do valor das
conquistas superiores do espírito, em detrimento das falazes aquisições que se
deterioram no túmulo e dissociam os tesouros da alma.
Tem,
portanto, coragem e faze como Ele, ante dificuldades e problemas que passarão,
armando-te hoje de esperança para o teu amanhã venturoso.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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