Sem
a decisão firme da renovação íntima, o homem faz-se joguete de forças em
choque, contra as quais se vê obrigado a lutar.
É
uma batalha árdua e demorada, porque objetiva anular o efeito dos hábitos
infelizes, milenarmente fixados na tessitura do próprio ser.
Essa
disposição se deve apoiar na humildade, que é a célula-máter para cometimentos
de tal porte.
A
humildade desencoraja qualquer força de violência e de crime.
Consegue
anestesiar os efeitos do mal e provar a excelência do bem.
O
seu exercício produz resultados opimos, favorecendo a sementeira dos objetivos
elevados, bem como a fecundação deles nas terras do sentimento.
Talvez
não seja notório para a observação descuidada de terceiros, o programa da
renovação íntima.
Aquele,
porém, que se dedica ao compromisso liberativo, descobre a felicidade e a paz
que lhe passam a lenir a vida, emulando-o ao prosseguimento do esforço,
mediante o qual se eleva.
Quantos,
porém, se preocupam na demonstração exterior dos vínculos com Jesus,
prosseguem, não obstante, irritados, insatisfeitos e queixosos, em razão da
ausência do Espírito do Cristo, que deveria neles, refletir em forma de amor e
harmonia íntima.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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