Nossas dores podem ser analisadas como fonte de aprendizagem ou cárcere de lamentação. Elas surgem para que possamos perceber o que precisamos melhorar ou reformular interiormente.
Dificuldades e conflitos são materializações de atos e atitudes íntimas que precisam ser reavaliados. Portanto, não tomemos postura de vítima perante as dores; antes busquemos em nós mesmos as causas que as motivaram.
Quem vive se justificando diante do sofrimento não quer renovar-se, e quem se acomoda transforma as dificuldades em conflito, fazendo da existência um verdadeiro tormento.
Talvez a falta de flexibilidade seja a causa primária de muitos de nossos desajustes. A vítima não quer ver a realidade, o equívoco e os limites humanos; simplesmente veste o manto da infelicidade e culpa o mundo que a rodeia.
Criaturas flexíveis e abertas utilizam-se de atitudes experimentais, jamais definitivas. Fazem novas leituras de mundo e reavaliem idéias e ideais, sempre que surjam novos fatos ou acontecimentos.
Eis a regra de ouro diante da dor: jamais se imobilizar no tempo e nunca fechar as cortinas da janela da alma, pois isso leva a uma vida de ilusões e vazia de experiências. O amanhã existe para que não fiquemos presos no hoje.
Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando a vossa mente, a fim de poderdes discernir qual é a vontade de Deus.
A vontade de Deus nada nos apresenta que não seja educativo e facundo para o nosso crescimento e renovação interior. Examinemos cuidadosamente nossas aflições; nelas estão contidos os avisos e lembretes de que necessitamos para harmonizar a nossa existência.
UM MODO DE ENTENDER, UMA NOVA FORMA DE VIVER
Francisco do Espírito Santo Neto – Espírito Hammed
2 comentários:
Adorei esta mensagem!!
Denise, seus textos sempre muito verdadeiros, nos trazendo lições de vida!! Adoro tudo aqui, querida!
Beijinhos!!♥
Querida Denise,
Lindo este texto! É uma grande verdade esta que nos chama ao trabalho cristão junto aos irmãos necessitados da fé e dos conhecimentos espirituais , como também àqueles que possuem carências materiais.
Ao fugirmos deste trabalho, estaremos perdendo terreno aos maus pensamentos e más influências daqueles pobres espíritos que são levados, pela ignorância e falta de fé, à prostração física e da alma.
Que sejamos os trabalhadores do Cristo, sempre prontos a atuar para
cumprir nossa missão terrena.
Um afetuoso beijo, amiga.
Maria Paraguassu.
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