Convencionou-se em nossas fileiras doutrinárias o amor ao próximo como sadio programa de vida e equilíbrio. Uma idéia correta, mas não completa. Incluindo também o amor a Deus e a si.
Quem ama descobre os caminhos da autêntica liberdade.
Faz-se luz e amor a outros, contudo, todo espírita sincero deve indagar de si mesmo, se está adquirindo sua própria luz como conquista inalienável.
O decantado encontro consigo mesmo é penoso, sacrificial.
O mau entendimento dessa questão moral tem ocasionado uma campanha intensa pelos exercícios de caridade organizada e distraído o espírito de resgatar-se a si próprio.
Quase sempre essas tarefas constituem campos de treinamento do hábito de amar e da sensibilização do afeto para com o outro, sem apontar caminhos para como estabelecer o auto-encontro, o amor a si.
Benevolência, indulgência e perdão são movimentos íntimos da alma, caminhos da caridade para com o outro, mas acima de tudo é luz que se acende no coração e com a qual devemos iluminar o próprio destino.
MEREÇA SER FELIZ – Superando as ilusões do orgulho
Wanderley S. de Oliveira – Espírito Ermance Dufaux
3 comentários:
Excelente semana minha querida! E que bons ventos soprem em nossa vida, sempre!
Bjbj
She
Denise,uma reflexão muito apropriada,pois de nada vale acender uma luz para os outros, se andamos na escuridão!bjs,
A nossa melhoria é o início do bem a realizar, com consciência.
Uma ótima semana e um doce beijo, Anjo!!!
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