Quando se cultivam sentimentos agradáveis, o sistema límbico no cérebro é acionado, produzindo bem-estar, mantendo a temperatura em harmonia, afetando desse modo todas as funções orgânicas e, naturalmente, as emocionais.
Por meio das neurocomunicações, a vida expressa-se no corpo de acordo com as paisagens ancestrais da hereditariedade, das enfermidades infectocontagiosas, dos traumas da infância, dos distúrbios orgânicos, assim como dos conflitos que atormentam o indivíduo, levando à saúde ou aos variados transtornos que lhe afetam a existência.
O desequilíbrio das funções tireoidianas, as mudanças orgânicas pela menopausa e pela andropausa, o câncer, o abuso do álcool, as doenças cardiovasculares, a idade avançada contribuem de maneira vigorosa para a presença da depressão, que tende a agravar-se conforme o tratamento ou não que se lhe ofereça.
Como decorrência, surgem os seus sintomas em forma de fadiga, estresse, problemas de alimentação, aumento ou perda de peso, mal-estar generalizado, dificuldade de sono contínuo com episódios de insônia, indigestão, palpitações, dores articulares, disfunção sexual, vertigens, sobretudo desinteresse pela vida.
A depressão é perversa, porque também se esconde sob máscaras sutis, infelicitando aqueles que lhe tombam nas armadilhas.
Merece, no entanto, ter-se em mente como preponderantes as heranças das reencarnações transatas que respondem pelos sintomas geradores do tormento depressivo.
(continua)
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Do livro: Entrega-te a Deus
Divaldo Pereira Franco/Joanna de Ângelis
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