A
pessoa-problema que renteia contigo, no processo evolutivo, não te é
desconhecida.
O
filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não se encontra ao teu lado
por primeira vez.
O
ancião-renitente que te parece um pesadelo contínuo, exaurindo-te as forças,
não é encontro fortuito na tua marcha.
O
familiar de qualquer vinculação que te constitui provação, não é resultado do
acaso que te leva a desfrutar da convivência dolorosa.
Todos
eles provem do teu passado espiritual.
Eles
caíram, sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar
injunção penosa. Mas, tu também.
Quando
alguém cai, sempre há fatores preponderantes e outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.
Normalmente,
oculto, o causador do infortúnio permanece desconhecido do mundo. Não, porém,
da consciência, nem das Soberanas Leis.
Renascem
em circunstâncias e tempos diferentes, todavia, volvem a encontrar-se, seja na
consanguinidade, através da parentela corporal, ou mediante a espiritual, na
grande família humana, tornando o caminho das reparações e compensações
indispensáveis.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
3 comentários:
Pois amiga Denise, no mais comum das vezes, ouve-se a voz da desinformação; pessoas lamentando-se: Ah, queria que meu filho fosse diferente, que meu cônjuge fosse outra pessoa, que meu irmão fosse diferente...
Um abraço. Tenhas uma semana de bençãos.
Mesmo que o pesar da reparação nos doa na alma, saibamos que uma força é real em todo universo...o amor, aprender a amar nos faz efeito duma causa maior e divina. Linda mensagem!
Ghost e Bindi
Quase completando o que escreveu o Dilmar,
rotineiramente não vemos que o problema
não são os outros, nós é que temos a
obrigação de melhorarmos-nos.
"Ah, queria que os outros fossem diferentes!"
E nós? O que queríamos que fossemos, se
não nos esforçamos para sê-lo?
Beijos.
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