A reunião social numa
instituição ou no lar, deve sempre revestir‐se do espírito de comunhão fraterna.
Sempre que o espinho da
maledicência repontar nas flores do entendimento amigo, procure isolá‐lo
em algodão de bondade, sem desrespeitar os ausentes
e sem ferir aos que falam.
As referências nobres
sobre pessoas, acontecimentos, circunstâncias e cousas são sempre indícios de
lealdade e elegância moral.
Ignore, em qualquer
agrupamento, quaisquer frases depreciativas que sejam dirigidas a você, direta
ou indiretamente.
Evite chistes e anedotas
que ultrapassem as fronteiras da respeitabilidade.
Ante uma pessoa que nos
esteja fazendo o favor de discorrer sobre assuntos edificantes, não cochiche
nem boceje, que semelhantes atitudes expressam ausência de gabarito para os
temas em foco.
Nunca desaponte os demais,
retirando‐se do recinto em que determinados companheiros
estão com a responsabilidade da palavra ou com o encargo de executar esse ou aquele
número artístico.
As manifestações de
oratória, ensinamento, edificação ou arte exigem acatamento e silêncio.
Jamais rir ou fazer rir,
fora de propósito, nas reuniões de caráter sério.
Aproveitar‐se,
cada um de nós, dos entendimentos sociais para construir
e auxiliar, doando aos outros o melhor de nós para que o melhor dos outros
venha ao nosso encontro.
Fonte: Sinal Verde – Chico Xavier/André Luiz
imagem: google
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