A
serenidade não é inquietação exterior, indiferença, mas plenitude da ação
destituída de ansiedade ou de receio, de pressa ou de insegurança.
Os
mártires conheceram a serenidade que o ideal lhes deu, em todas as áreas nas
quais pugnaram e, por isso mesmo, não foram atingidos pela impiedade, nem pela
perseguição dos maus.
A
serenidade provém, igualmente, da certeza, da confiança no que se sabe e se
faz, e se é. Âncora de segurança, finca-se no solo e sustenta a barca da
existência, dando-lhe tempo para preparar-se e seguir adiante.
Age
sempre conforme a consciência lúcida, a fim de não caíres em conflito, perdendo
a serenidade.
Estuda-te
e ama-te, elegendo o melhor, o duradouro para os teus dias, e nunca recuarás.
No entanto, se errares, se te comprometeres, se te arrependeres, antes que te
perturbe a culpa, recompõe-te, refaze o equívoco, recupera-te e reconquista a
serenidade. Sem ela, experimentarás sofrimentos que poderias evitar, e te
impedem o avanço.
Serenidade
é vida.
Fonte: MOMENTOS DE SAÚDE E DE CONSCIÊNCIA
Divaldo P. Franco/Joanna
de Ângelis
imagem: google
Nenhum comentário:
Postar um comentário